
"Uma pessoa com deficiência visual sozinha não consegue ver uma obra de arte, então ela precisa de um recurso de acessibilidade, que pode ser a audiodescrição, a reprodução tátil ou a impressão de libras para ter acesso a esse conteúdo estético, artístico e cultural. Mas, para isso, precisamos de pessoas capacitadas que conheçam a legislação e possam fazer essas políticas públicas inclusivas também na área da cultura. Não basta que o local do espetáculo tenha uma rampa de acesso para cadeirante é preciso que as pessoas realmente tenham acesso à cultura", explica a coordenadora do curso, Patrícia Dorneles.
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