segunda-feira, 7 de novembro de 2016

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Minuto Acessível: Receita PRIORITÁRIA

Minuto Acessível: Receita PRIORITÁRIA: Recentemente a obrigatoriedade do atendimento prioritário aos idosos, deficientes, grávidas e pessoas acompanhadas de crianças de colo f...

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Looks para pessoas com deficiência

Oficina de Cocriação | Diversidade na Rua


A Mercur busca alternativas para construir produtos que contribuam para o bem-estar e desenvolvimento pessoal de cada um. Com este objetivo, nasceram as oficinas de cocriação. Reunindo grupos multidisciplinares, temos vários olhares sobre uma mesma necessidade. Entenda como funcionam as oficinas de Cocriação.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Segurança Social passa a ter balcões especiais para pessoas com deficiência - Público


Há brochuras em braille e, quando tal for solicitado, haverá também um intérprete de língua gestual. De resto, os funcionários receberam formação especializada, para saber informar bem sobre prestações sociais e serviços especificamente pensados para pessoas com deficiência. Nasceu nesta quinta-feira o primeiro balcão da rede nacional dos Balcões da Inclusão. Destina-se a disponibilizar às pessoas com deficiência ou incapacidade, e às suas famílias, um atendimento técnico especializado.
Para Maria do Rosário Rei, assistente social, a tarefa não é nova. Já estava ligada ao atendimento de pessoas com deficiência na Segurança Social, em Lisboa, conta. Mas minutos após o novo balcão do centro distrital de Lisboa ter sido simbolicamente inaugurado por duas secretárias de Estado — a da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, e a da Segurança Social, Cláudia Joaquim —, Maria do Rosário não escondia o seu entusiasmo. Agora deu-se mais um passo, explicava aos jornalistas. Houve formação especial, protocolos com outras entidades. "E sempre que possível tentaremos que os problemas das pessoas sejam resolvidos logo."
“Trabalhamos com uma perspectiva holística: informar, apoiar e resolver os problemas das pessoas”, explicava ainda, depois de atender uma das primeiras utentes do serviço.
Antes, a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, explicara que, para já, serão seis os balcões desta rede — abrem entre hoje e amanhã nos centros distritais de Faro, Setúbal, Porto, Viseu, Vila Real, para além de Lisboa.
Progressivamente, o serviço abrangerá outros centros distritais — “Queremos ter um balcão por distrito." O atendimento especializado no Instituto Nacional de Reabilitação integrará também a rede nacional.
Nestes balcões não se atende apenas pessoas com deficiência — quando não houver serviço, outras pessoas podem utilizá-lo, explicou ainda a governante. Mas as pessoas com deficiência têm prioridade. “É uma resposta dedicada e prioritária.”
Os funcionários da Segurança Social estão habilitados a responder sobre serviços (lares residenciais, centros de actividades ocupacionais, centros de reabilitação, etc.), emprego e apoios para empregadores, prestações sociais (subsídios e apoios), produtos de apoios e ajudas técnicas, por exemplo.
O atendimento no Balcão da Inclusão pode ser marcado através de um formulário online no site da Segurança Social (onde é possível solicitar um interprete de língua gestual, que a Segurança Social trata de arranjar junto da Federação Portuguesa das Pessoas Surdas, sem qualquer custo para o cidadão). Mas para ser atendido não é obrigatório marcar antes. “Qualquer pessoa pode aparecer, tira a senha e é atendida”, explica Maria do Rosário.

domingo, 17 de abril de 2016

VAI A PARIS? Organize a sua visita...

L'actualité des sorties adaptées

Une offre d'activités et de manifestations accessibles à tous les publics à Paris et dans ses environs.

Une offre d'activités et de manifestations accessibles à tous les publics

Paris plages parasol | 630x405 | © OTCP - Marc Bertrand I 170-11
Retrouvez ici l'actualité des activités et des manifestations adaptées aux visiteurs en situation de handicap : programmation théâtrale, films, événements parisiens, etc.

LES ESCAPAM

Découvrez les EscaPAM, des sorties de loisirs adaptées aux différents handicaps, organisées par l'équipe PAM75 en partenariat avec l'association "Viens je t'emmène". Service réservé aux Parisiens usagers du service de transport PAM75.
En savoir plus :
EscaPAM

THÉÂTRE : L'OFFRE DE SPECTACLES ADAPTÉS

Avec Accès Culture, découvrez les spectacles adaptés aux personnes déficientes visuelles et auditives, que proposent plus de 55 théâtres, opéras et festivals nationaux, à Paris, en Île-de-France, et même ailleurs en France.
La recherche de spectacles peut se faire par lieux, par handicap ou par région.
Programmation spectacles adaptés

CINÉMA : LES SÉANCES ADAPTÉES

UGC

Dans certains de ses cinémas, UGC programme 2 films français avec sous-titrage en français, deux fois par semaine, à l'intention des personnes déficientes auditives.

Ciné-ma différence

Avec Ciné-ma différence, découvrez un réseau de séances de cinéma ouvertes à tous, adaptées aux personnes autistes, ou handicapées avec troubles du comportement associés. A Paris, le réseau est composé des cinémas Chaplin Denfert dans le 14e arrondissement et le Majestic Passy dans le 16e arrondissement.

Retour d'Image

L'association Retour d'Image a pour objectif de :
- Susciter une réflexion sur la représentation des personnes handicapées, à travers un choix d'oeuvres cinématographiques ;
- Assurer l'accessibilité pour tous par l'audiodescription, le sous-titrage des films et l'interprétariat en langue des signes des débats ;
- Favoriser la rencontre des perceptions et des sensibilités (le plaisir d'un cinéma partagé, pour un retour d'image enrichi).
ver mais aqui

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Alunos com necessidades especiais vão ser obrigados a ficar em turmas maiores


O Ministério da Educação (ME) não só não diminuiu o número de alunos por sala, como defendido no programa do Governo, como tornou mais difícil a redução das turmas que incluam alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). É o que resulta do despacho que estabelece as regras sobre as matrículas e a constituição de turmas no próximo ano lectivo, publicado nesta quinta-feira em Diário da República.
Neste diploma determina-se que a redução das turmas com alunos com NEE só se poderá concretizar se estes permanecerem nas salas de aula “pelo menos 60% do seu tempo curricular”, o que será válido desde o pré-escolar até ao 3.º ciclo. Muitos dos estudantes com NEE precisam de apoios especializados que são prestados fora da sala de aula. Até agora, as turmas com estudantes com NEE só poderiam ter um total de 20 alunos, não havendo outros critérios para que esta redução se efectivasse. O objectivo é o de garantir que os professores tenham mais disponibilidade para acompanhar estes alunos, no seu ritmo.
Para o professor de educação especial e autor do blogue Incluso, João Adelino Santos, a nova condição imposta pelo ME é "uma medida puramente administrativa para limitar ao máximo a constituição das designadas turmas reduzidas”. Em resposta ao PÚBLICO por e-mail, este docente diz também que se “trata uma medida hipócrita porque continua a encarar os alunos como um ‘número’, em vez de os considerar enquanto pessoas, ainda que com limitações e singularidades, mas com necessidades ao nível da organização da turma”. “Os assuntos educativos devem ser encarados com humanismo, sobretudo aqueles que se referem a alunos já por si fragilizados e mais vulneráveis”, defende.

"Mais inclusão"?

Num esclarecimento enviado ao PÚBLICO, o Ministério da Educação afirma que a alteração nas condições para a redução de turmas tem “um único objectivo”, que é o de “induzir mais inclusão”.O ME refere, a propósito, que se “tem constatado, e isso tem sido sinalizado por vários responsáveis do sector da Educação Especial, que há alunos com NEE que são sistematicamente excluídos da sala de aula, passando a maior parte do seu tempo em unidades de apoio e não em contacto com os seus colegas e professores”. Por essa razão, considerou que era necessário “induzir mais inclusão,  associando a redução do número de alunos ao estímulo à permanência destes alunos com a turma”.
“Um aluno pode não estar 60% integrado na turma mas, no restante, pode requerer um apoio individualizado por parte do docente da disciplina, implicando, assim, redução de turma, tal como determinado no seu programa educativo individual”, frisa  João Adelino Santos. Na última avaliação que fez à situação do ensino especial nas escolas, datada de 2012/2013, que abrangeu 97 estabelecimentos de ensino com um total de 6566 (4,5%) de alunos sinalizados com NEE, a Inspecção-Geral da Educação e Ciência dava conta de que 30,54% deles têm apoios especializados fora das suas escolas, durante o tempo curricular.  
João Adelino Santos apresenta outros exemplos referentes aos alunos com currículo específico individual, a medida adoptada para os casos mais severos, onde se substituem as competências definidas para cada nível de educação para adaptá-las às características e necessidades de cada aluno. Como explica aquele docente, por norma, a partir do 2.º ciclo do ensino básico, “estes alunos frequentam essencialmente as disciplinas de expressões (educação visual; educação tecnológica; educação física; educação musical). Na eventualidade do aluno frequentar apenas educação visual, educação tecnológica, educação musical e educação física, está integrado na turma cerca de 32% do tempo, logo, não dá direito a turma reduzida”.
Considera-se que um aluno tem necessidades educativas especiais quando apresenta dificuldades no processo de aprendizagem e participação, devendo nestes casos ser apoiados pela educação especial. Há as chamadas NEE de carácter temporário, onde se incluem os alunos com problemas ligeiros de desenvolvimento ou de aprendizagem, e as permanentes, onde se incluem os alunos com deficiência mental, com problemas de cegueira e de surdez, entre outros.
Segundo dados provisórios da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, no presente ano lectivo, o número de alunos sinalizados com NEE que estão a estudar em escolas regulares é de 79.077, tendo aumentado 74% em apenas seis anos.

Máximo continua nos 30

O diploma que estabelece as novas regras para a constituição de turmas é assinado pela secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, e pelo secretário de Estado da Educação, João Costa. O número máximo de alunos por turma continuará a ser o que foi determinado por Nuno Crato: 25 no pré-escolar; 26 no 1.º ciclo; e 30 nos 2.º e 3º ciclos.
Na semana passada, foram debatidos no Parlamento seis iniciativas legislativas com vista à redução do número de alunos por turma, incluindo uma do PS. Estão agora em discussão na Comissão Parlamentar de Educação, mas a maioria de esquerda no Parlamento já anunciou estar disponível para chegar a um acordo e garantir, assim, a aprovação na Assembleia da República. Na altura, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, fez saber que faria esta redução “paulatinamente”.
Para o diploma publicado nesta quinta-feira em DR não foi ouvida nenhuma das entidades previstas na lei. O ME justifica esta ausência com o facto de tal audição só permitir a conclusão do diploma no final de Maio, o que comprometeria a sua execução.  
Notícia actualizada às 20h10. Acrescenta esclarecimento do Ministério da Educação
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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Trailer GESTO



CINEMA
Quinta, 21 de abril | 19h00
Cinema City Alvalade 


GESTO


Estreia comercial de GESTO, um filme apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Inspirado numa curta-metragem realizada por um estudante de 16 anos, surdo profundo, o filme mostra-nos a realidade das pessoas com deficiência auditiva e permite perceber quais os obstáculos que dificultam a sua inclusão.
GESTO tem realização de António Borges Correia e foi produzido por Fernando Centeio.


Minuto Acessível: 10 Coisas que você nunca deve dizer à mãe de uma criança com algum tipo de deficiência.

Minuto Acessível: 10 Coisas…: As 10 coisas que você  NUNCA DEVE DIZER À MÃE  de uma criança com algum tipo de deficiência: 1. “Coitadinho” Nenhuma...


The nerve bypass: how to move a paralysed hand - Tetraplégico recupera movimentos da mão com bypass neurológico



“Pela primeira vez, a recuperação do movimento dos dedos, da mão e do pulso numa pessoa paralisada foi conseguida usando os sinais registados no córtex motor do doente”, resume o comunicado de imprensa da Nature que divulgou ainda dois vídeos, um dos quais com o testemunho de Ian Burkhart, sobre o trabalho de físicos e neurocientistas. “Foi um choque quando ligaram tudo pela primeira vez e consegui mexer a minha mão”, conta Ian num dos vídeos.
Para chegar até aqui, foi preciso primeiro decifrar o que dizia o cérebro quando Ian pensava em mexer a mão. Como? Em Abril de 2014, após uma cirurgia que demorou três horas, foi colocado um pequeno implante (mais pequeno do que uma ervilha) no seu cérebro, no córtex motor. Junto ao crânio foi colocado um aparelho que recebia os sinais e os transmitia ao computador. “Uma ligação que funcionou com uma janela para a actividade neuronal de Ian”, explica Chad Bouton, primeiro autor do artigo científico e investigador no Instituto Battelle. Durante meses, o computador tentou decifrar o código que o cérebro usava para os movimentos da mão e, num treino intenso de três sessões por semana durante 15 meses, Ian reaprendeu a pensar em mexer a mão (com a ajuda de imagens desses movimentos). Enquanto isso, exercitou também os músculos num dos braços que estava parado há mais de três anos.
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Cada euro gasto em saúde mental equivale a retorno de quatro euros

Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) estima, pela primeira vez, os benefícios de investir em tratamentos para as formas mais comuns de doença mental

Por cada euro investido no tratamento da depressão e da ansiedade ganham-se quatro em saúde e capacidade de trabalho, revela hoje um estudo que estima em 870 mil milhões o custo anual das doenças mentais no mundo.
Publicado hoje na revista científica The Lancet Psychiatry e coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o estudo estima, pela primeira vez, os benefícios de investir em tratamentos para as formas mais comuns de doença mental a nível global, tanto para a saúde, como para a economia.
"Sabemos que o tratamento da depressão e da ansiedade faz sentido em termos de saúde e bem-estar. Este novo estudo confirma que faz muito sentido a nível económico também", disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, citada num comunicado conjunto da OMS e do Banco Mundial.
Para a dirigente, é agora preciso "encontrar maneira de assegurar que o acesso aos serviços de saúde mental se torna uma realidade para todos os homens, mulheres e crianças, onde quer que eles vivam".
O número de pessoas que sofre de depressão e/ou ansiedade aumentou quase 50% entre 1990 e 2013, de 416 milhões para 615 milhões em todo o mundo.
Atualmente, cerca de uma em cada dez pessoas sofre de doenças mentais e estas representam 30% do peso global das doenças não fatais.
As situações de emergência e de conflito contribuem ainda mais para o problema, estimando a OMS que, durante essas crises, cerca de uma em cada cinco pessoas seja afetada por depressão e ansiedade.
O estudo agora publicado calcula os custos do tratamento e os respetivos benefícios em 36 países de baixo, médio e alto rendimento entre 2016 e 2030.
O custo de apostar no tratamento, sobretudo em aconselhamento psicossocial e medicação antidepressiva, é estimado em 147 mil milhões de dólares (128 mil milhões de euros).
No entanto, escrevem os autores do estudo, o retorno compensa largamente o custo.
Um aumento de cinco por cento na participação da força de trabalho e na produtividade é valorizada em 399 mil milhões de dólares (349 mil milhões de euros) e a melhoria na saúde equivale a mais 310 mil milhões de dólares (271 mil milhões de euros) em retorno.
O problema é que o investimento atual em serviços de saúde mental está muito abaixo das necessidades.
Segundo a OMS, os governos investem em saúde mental uma média de três por cento dos seus orçamentos para a saúde, variando entre menos de um por cento nos países de baixo rendimento e cinco por cento nos países de alto rendimento.
"Apesar de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo viverem com doenças mentais, a saúde mental continua na sombra", disse o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, citado no mesmo comunicado.
"Não é apenas uma questão de saúde pública, é uma questão de desenvolvimento. Temos de atuar agora porque a perda de produtividade é algo que a economia global simplesmente não pode pagar".
Os resultados deste estudo estarão em debate numa série de eventos coorganizados pela OMS e pelo Banco Mundial, que decorrem entre quarta e quinta-feira em Washington, no âmbito das Reuniões de Primavera do Banco Mundial - Fundo Monetário Internacional.
Ministros das finanças, agências de desenvolvimento, especialistas em desenvolvimento, académicos e médicos vão discutir como colocar a saúde mental no centro da agenda da saúde e do desenvolvimento, tanto a nível global, como a nível nacional.
Durante estes eventos, alguns países que tiveram êxito a apostar na saúde mental, incluindo o Brasil que desenvolveu uma rede de cuidados psicossociais, vão partilhar os desafios que enfrentaram e como os ultrapassaram.
 
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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Acção Social - Dança inclusiva em ensaio aberto e tertúlia

De 7 a 13 de abril, os coreógrafos Clara Andermatt e Henrique Amoedo coordenam a segunda residência do laboratório de dança inclusiva Lab InDança, lançado em dezembro passado.
Dança inclusiva em ensaio aberto e tertúlia
No dia 13, às 21h30, o público é convidado a assistir ao resultado de uma semana de trabalho intensivo e a participar numa conversa informal sobre inclusão pela arte, no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira.
Esta iniciativa pretende reunir um grupo heterogéneo de participantes, desde artistas, trabalhadores sociais, jornalistas, pais, professores, alunos e outras comunidades em torno de uma conversa para reflexão e partilha do processo criativo em construção, que aceita a diferença na criação e produção artística.
São convidados desta tertúlia: os coreógrafos Paulo Ribeiro, Clara Andermatt e Henrique Amoedo; os bailarinos José Manuel Figueira, Telmo Ferreira e Mickaella Dantas; e Susana Figueiredo, professora de dança que acompanha o grupo Lab InDança em permanência desde janeiro.
Acessibilidade da experiência artística
O projeto Lab InDança apresenta-se como um espaço que proporciona a todos, em particular às pessoas com deficiência, uma multiplicidade de experiências formativas e performativas na área da dança. O objetivo é promover a presença de práticas artísticas na vida de um número cada vez mais alargado de pessoas, assente na ideia de acessibilidade da experiência artística, enquanto um direito e um valor.
Sob a orientação dos coreógrafos Clara Andermatt (ACCCA – Companhia Clara Andermatt) e Henrique Amoedo (Grupo Dançando com a Diferença), diretores artísticos do projeto, pretende-se desenvolver metodologias de experimentação e exploração do corpo | movimento | espaço, que aliem processos de criação e produção da dança, sensibilizando para o sentido estético e cultural da dança enquanto forma de arte.
O Lab InDança é um projeto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e dgARTES – Direção Geral das Artes, Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens do Concelho, Imaginarius – Festival internacional de Teatro de Rua e Provedoria Municipal para a Mobilidade, que pretende fomentar as oportunidades para a prática de dança, direcionadas para as pessoas com deficiência.
11:17 | Qui, 7 Abr 2016

Minuto Acessível: 'Sometimes'

Minuto Acessível: 'Sometimes': "Uma comunidade surda é um grupo de pessoas que vive num determinado local, partilha objetivos comuns e que trabalha no sentido de al...

sábado, 9 de abril de 2016

COMO É SER AUTISTA - Esse garotinho criou um vídeo para explicar como seu irmão autista vê o mundo


Dia 2 de abril é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A ONU estima que a condição atinja 70 milhões de pessoas em todo o planeta, e um dos maiores problemas não vem exatamente da doença em si: é o preconceito.

Para contar às pessoas um pouco sobre como seu irmão autista vê o mundo, o menino Otávio, de 4 anos, gravou um vídeo para seu canal, o OtávioShow, junto com Ítalo, de 7.
 
Sempre com um sorriso enorme no rosto, ele explica que Ítalo percebe as coisas de forma diferente, e o que acontece ao seu redor fica marcado com mais força no seu pensamento, e tudo sempre está funcionando ao mesmo tempo.
O menino dá pequenas dicas para tratar um autista, sem corrigi-los ou se envergonhar. Otávio conta que não se deve ficar triste se um autista não prestar muita atenção em você. E resolve as dificuldades de um jeito bem simples, que você vai ter que ver o vídeo para descobrir.
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

O papel da família na Educação: Kick-Off para a independência Aprender, compartilhar e participar!

Europe In Action Conferences

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Sobre a conferência
Inclusion Europe tem uma parceria com o seu Português nacional membro doFenacerci para executar um evento envolvente que irá abordar a Educação Inclusiva e o papel das famílias na promoção e implementação de uma escola inclusiva.

A luta para a Educação Inclusiva é uma das áreas onde as nossas organizações estiveram envolvidas desde a sua criação, considerando que apenas escolas construídas sobre a diversidade e interação promover a igualdade nas respostas centradas na pessoa, oportunidades e responder às necessidades educacionais específicas, com o objectivo final de o sucesso do processo educativo. Com esta conferência, pretendemos abordar e reflectir sobre algumas questões fundamentais que têm estado no centro do debate sobre escolas inclusivas.
Nós também queremos refletir sobre os mecanismos para a implementação prática do artigo 24 da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e identificar possíveis impactos do Comentário Geral sobre tal aplicação.
Estamos ansiosos para recebê-participantes para três dias de enriquecedoras e esclarecedoras discussões.

INCLUSÃO NA UNIVERSIDADE DO ALGARVE: O PASSADO; O PRESENTE E O FUTURO


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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Brasil tem mais de mil bebês com microcefalia e lesões neurológicas


Chegou a 1.046 o número de bebês com microcefalia ou alterações do sistema nervoso no país, segundo boletim divulgado nesta terça-feira (5) pelo Ministério da Saúde. Até o momento, 1.814 casos com suspeita foram descartados. Há ainda 4.046 casos notificados em investigação. O país enfrenta um surto de crianças que nasceram com lesões neurológicas associadas à zika.
Do início da epidemia do vírus, registrado em outubro, até o dia 2 de abril, foram confirmadas 51 mortes durante a gestação ou após o parto por alterações no sistema nervoso central. Ainda é investigada a relação de outras 148 mortes com possíveis decorrências da zika.
As notificações são tanto de bebês com cabeça menor do que o esperado, quanto de fetos que apresentam problemas de formação no cérebro ainda na barriga -- mas que possuem perímetro cefálico normal. Todos passam por exames para detectar se há má-formação e se ela foi provocada por uma infecção na mãe, só então entram na contagem de casos confirmados - não só de microcefalia, portanto, mas também de alguma lesão cerebral.
Segundo o Ministério são casos confirmados aqueles que apresentam alterações típicas indicativas de infecção congênita, como calcificações intracranianas ou dilatação dos ventrículos cerebrais entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem ou identificação do vírus da zika em testes laboratoriais.


O 1º trimestre pode ser período de maior risco para grávidas

O Ministério também divulgou os resultados de dois estudos feitos no Nordeste, que indicam que a maior parte das mães com bebês com microcefalia apresentou durante os primeiros meses de gestação erupções cutâneas (manchas vermelhas), sintomas comuns provocados pela infecção por zika.
Um dos trabalhos, publicado em revista do Centro de Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, apontou que, de cem mães de crianças com a má-formação entrevistadas em Pernambuco, 59 notaram a ocorrência de erupções na pele durante a gestação.

Na Paraíba, dados preliminares de um estudo de caso controle, feito em parceria entre CDC e o governo local, notou também que a maior parte das mulheres com bebês com a síndrome apresentaram, durante os primeiros três meses da gestação, erupções cutâneas.


61 países desde 2015

A OMS (Organização Mundial da Saúde) recebeu notificações de presença do vírus da zika em 61 países do início de 2007 até o dia 30 de março de 2016. Quatro desses países e territórios relataram que o surto já terminou.
O relatório da organização mostra também que o Chile, a Argentina e a Nova Zelândia são os países mais recentes a relatar uma possível transmissão sexual da zika. Assim, seis países (Itália, França, Estados Unidos, Argentina, Chile e Nova Zelândia) já alegaram que a infecção foi adquirida na ausência de qualquer mosquito.
Segundo balanço da OMS, 13 países registraram aumento de casos da Síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia muscular, e analisam a relação com o vírus.
Já os casos de microcefalia e outras lesões neurológicos foram relatados no Brasil, em Cabo Verde, na Colômbia, no Panamá, na ilha Martinica e na Polinésia Francesa. Nos Estados Unidos e na Eslovênia foram detectados casos, mas os infectados tinham viajado para o Brasil.

DUAS MULHERES SURDAS TRABALHAM NA CASA BRANCA - REFERIDO POR ARTUR CASSIANO em DN de 6/04/2016

 

Leah Katz-Hernandez and Claudia Gordon
Há duas mulheres surdas a trabalhar na Casa Branca e a BBC conversou com elas. Nesta reportagem ficamos a saber, por exemplo, que Barack Obama até sabe dizer algumas palavras em língua gestual.

Estudo mostra que quase 80% dos idosos que vivem em lares sofrem de demência

Estudo mostra que quase 80% dos idosos que vivem em lares sofrem de demência
| País
Porto Canal com Lusa
Nove em cada dez idosos em lares têm alterações cognitivas que sugerem demência, sendo que dentro deste grupo, 78% tem efetivamente demência, revelou um estudo realizado pela União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
O estudo, integrado no projeto VIDAS - Valorização e Inovação em Demências, depois de uma investigação que demorou cerca de dois anos, envolveu 1.503 idosos de 23 instituições, avaliados por psicólogos e neurologistas para detetarem a existência de demências e o seu grau.
No final, foi possível ficar a saber que 90% dos idosos nos lares tem alterações cognitivas que sugerem demência, sendo que dentro deste grupo, 78% tem efetivamente um quadro de demência.
Constatou-se ainda que apenas três por cento dos idosos nos lares não tem alterações cognitivas e 8% tem alterações cognitivas, mas sem demência.
Em declarações à agência Lusa, o coordenador do estudo explicou que, numa primeira fase, foi pedido aos diretores técnicos e aos responsáveis das unidades para identificarem os idosos com e sem alteração cognitiva e aqueles com e sem demência.
Segundo Manuel Caldas de Almeida, havia entre 25% a 30% de idosos com demência, 5% de idosos sem alterações cognitivas e 6% com alterações cognitivas sem demência.
Os dados mostram também que 70% dos idosos naqueles lares não estavam detetados como tendo defeitos cognitivos.
Estes números alteraram-se significativamente na segunda fase do estudo, em que seis psicólogos avaliaram os 1.503 idosos e cujo diagnóstico foi posteriormente comprovado por duas neurologistas, tendo então revelado que a maioria dos idosos nos lares tem demência.
Entre os idosos avaliados, em 48% os sintomas iniciais da doença manifestaram-se na memória, mas em 55% afetou outros domínios cognitivos e em 33% alterou o comportamento.
Se na maioria (80%) a forma de início da demência foi progressiva, em 20% manifestou-se de forma aguda. Já a evolução da doença aconteceu em 67% dos casos de forma progressiva e apenas em 2% havia tendência a melhorar.
"Existe um número muito importante de pessoas com demências nos lares, e um número importante de pessoas com demência em que essa demência não é reconhecida", apontou Caldas de Almeida.
O psiquiatra admitiu que o número final ultrapassou as expectativas iniciais e defendeu, por isso, que é preciso transformar os lares, já que estas instituições não estão a prestar um bom serviço em matéria de demências.
"Não [estão a prestar um bom serviço] porque não estão preparados para ter pessoas com demência", apontou.
A demência é uma doença que "não é provocada por uma pessoa estar em casa ou num lar", explicou Caldas de Almeida, salientando que uma tão elevada percentagem de pessoas com demência nos lares tem a ver com o envelhecimento da população e com o facto de serem as pessoas mais frágeis e mais dependentes que são referenciadas.
"Obviamente, os lares têm uma percentagem muito maior de pessoas com demência do que a sociedade em geral", acrescentou.
No estudo da UMP participaram 1.503 pessoas, com idades entre os 46 e os 105 anos, a maioria (709) dentro dos 80 aos 89 anos, 30% do sexo masculino e 70% do sexo feminino.
Um total de 94% tem a escolaridade primária, 83% foram operários, trabalharam no setor primário ou eram trabalhadores não qualificados. Em matéria de estado civil, 57% é viúvo e 21% é solteiro.
Antes da institucionalização, 30% dos idosos tinham estado num centro de dia e 30% tiveram apoio domiciliário.
O motivo da institucionalização num lar teve a ver, em 42% dos casos, com uma dependência e em 30% com o isolamento ou solidão. 35% dos idosos tinha uma doença neurológica prévia, sendo que 65% destes ficaram com sequelas.

AR designa deputado bloquista para monitorizar implementação de convenção da ONU

Jorge Falcato foi designado pela Assembleia da República para integrar o Mecanismo Nacional de Monitorização da Implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, composto por 10 membros, representantes de entidades públicas e de organizações da sociedade civil.
Foto de Paulete Matos.
A República Portuguesa é, desde outubro de 2009, parte da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, contudo, o governo PSD/CDS-PP só criou o mecanismo independente de monitorização da implementação da convenção previsto no documento já em 2014. Dois anos passados, este mecanismo nunca chegou a reunir.
O Mecanismo Nacional de Monitorização da Implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, que o deputado bloquista passará agora a integrar, em representação da Assembleia da República, reúne ainda um representante do Provedor de Justiça, da Comissão Nacional para os Direitos Humanos, da Comissão para a Deficiência, cinco representantes de organizações da sociedade civil representativas de cada área da deficiência: visual, motora, intelectual, auditiva e orgânica, e uma personalidade de reconhecido mérito, ligada ao meio académico.
A este mecanismo compete, nomeadamente, formular recomendações às entidades públicas competentes, no sentido de potenciar uma melhor implementação dos princípios e normas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, escrutinar a adequação dos atos legislativos ou de outra natureza aos princípios e normas desta Convenção e formular recomendações a esse propósito, bem como acompanhar o trabalho e colaborar com o Comité das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Ao Mecanismo Nacional de Monitorização da Implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU cabe ainda acompanhar e participar no trabalho de elaboração dos relatórios de entidades públicas sobre a implementação da Convenção da ONU, monitorizar a implementação, pelas autoridades portuguesas, das recomendações efetuadas a Portugal pelo Comité das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e preparar e difundir material informativo e levar a cabo campanhas de sensibilização sobre os direitos previstos na Convenção.
A 29 e 30 de março de 2016, teve lugar, em Genebra, a primeira sessão de ‘diálogo construtivo’ entre Portugal e o Comité das Nações Unidas dos Direitos das Pessoas com Deficiência, durante a qual Portugal foi questionado e avaliado, pela primeira vez, sobre o cumprimento no território das normas estabelecidas pela Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

publicado aqui

segunda-feira, 4 de abril de 2016

FESTIVAL DE CINEMA ACESSÍVEL

O Festival de Cinema Acessível acontecerá no dia 19 de abril, no Teatro Paschoal Carlos Magno, em Novo Hamburgo. A iniciativa é uma parceria da Universidade Corporativa do Banrisul e da empresa Som da Luz. Em Novo Hamburgo, será exibido o filme O Homem que Copiava, do cineasta gaúcho Jorge Furtado, com tecnologias assistivas (legendas, janelas de libras e audiodescrição). O festival Está com inscrições abertas até a próxima quinta-feira (07.04) e podem ser feitas por meio do link: https://pt.surveymonkey.com/r/LTP6F5P .
logo do Festival de Cinema Acessível 2016

Esta é a segunda edição do Festival de Cinema Acessível neste ano. A primeira aconteceu no dia 23 de março, em Caxias do Sul. De maio a novembro, a Universidade Corporativa promoverá a itinerância do festival nos municípios de Santa Cruz do Sul, Pelotas, Santa Maria, Uruguaiana, Passo Fundo, Palmeira das Missões e Santo Ângelo.
A intenção do Festival de Cinema Acessível é promover um ambiente de inclusão e, por esse motivo, instituições da região que representam as pessoas com deficiência estão sendo convidadas e podem orientar seus assistidos que desejarem participar da sessão. São elas: Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Secretaria Municipal da Cultura, Secretaria Municipal da Educação e Fundação Liberato Salzano.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail pessoas_cinema_acessivel@banrisul.com.br .
PraCegoVer: Em formato paisagem, sobre fundo azul, o convite do Festival de Cinema Acessível destaca o rosto de uma mulher de pele clara, cabelos castanhos levemente esvoaçados e olhos fechados no canto esquerdo da imagem. A mulher tem uma expressão facial serena que contrasta com barras verticais na cor branca que simulam ondas sonoras perto de seus ouvidos. Do lado direito da imagem, o contorno de uma claquete em branco expressa a logo do Festival.
Fonte: Portal Banrisul
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