28 de Fevereiro Dia Mundial das Doenças Raras.
O dia Internacional das Doenças Raras foi criado com o objetivo de conscientizar a população sobre a ocorrência de doenças que não costumam aparecer na população com frequência. Para alertar a população, a Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) traz para discussão duas doenças consideradas raras: Doença de Whipple e a Cirrose Biliar Primária (CBP).
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sábado, 28 de fevereiro de 2015
28 DE FEVEREIRO DIA MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS.
Instituto oferece curso de desenvolvimento de empreendedores sociais
Posted: 27 Feb 2015 10:48 AM PST
O Kanthari, instituto para o desenvolvimento de empreendedores sociais, localizado na Índia, está com inscrições abertas até amanhã (28/2) para o treinamento de lideranças.
O curso tem sete meses de duração e é oferecido a pessoas que tenham superado adversidades e estão dispostas a promover mudanças sociais no mundo. As inscrições estão abertas a todas as nacionalidades. Não há requisito como graduação. O importante, avisam eles, é ter “motivação, criatividade, talento e paixão para fazer do mundo um lugar melhor”. Para mais informações e inscrições, basta acessar o site do Kanthari (em inglês). Assista neste link ao vídeo sobre os requisitos e o programa. Por QSocial |
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Natação adaptada: Português bate recorde mundial
Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2015
O atleta algarvio Filipe Santos, bateu um novo recorde mundial nos 50 metros mariposa, no Campeonato Nacional de Inverno de Natação Adaptada, que se realizou em Vila Franca de Xira no último domingo.
O nadador do FC Ferreiras, portador de Síndrome de Down, registou a marca de 32,68 segundos, superando os 34 segundos do italiano Paolo Manauzzi, registados em 2012. Filipe Santos venceu nos 50 metros mariposa, na categoria S21, revelou a Federação Portuguesa de Natação (FPN).
Nesta competição também se destacou João Pina, que garantiu os mínimos para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, que se irão realizar no próximo ano.
O atleta da Gesloures registou um tempo de 5.50,53 nos 200 livres. João Pina torna-se assim no primeiro atleta de natação adaptada a obter mínimos para a competição do Rio de Janeiro.
De acordo com a mesma informação, foram ainda obtidos sete mínimos para os Mundiais de Glasgow, que se realizarão naquela cidade entre 10 a 20 de Julho. Os vencedores são Amadeu Cruz, Nelson Lopes, Gino Caetano, Ivo Rocha, David Grachat e David Carreira.
Nesta competição, que foi organizada pela FPN e a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, estiveram presentes cerca de 123 atletas (88 masculinos e 35 femininos) de 27 equipas.
Foto © Futebol Clube Ferreiras |
O nadador do FC Ferreiras, portador de Síndrome de Down, registou a marca de 32,68 segundos, superando os 34 segundos do italiano Paolo Manauzzi, registados em 2012. Filipe Santos venceu nos 50 metros mariposa, na categoria S21, revelou a Federação Portuguesa de Natação (FPN).
Filipe Santos superou o recorde de Paolo Manauzzi, registado em 2012 |
O atleta da Gesloures registou um tempo de 5.50,53 nos 200 livres. João Pina torna-se assim no primeiro atleta de natação adaptada a obter mínimos para a competição do Rio de Janeiro.
De acordo com a mesma informação, foram ainda obtidos sete mínimos para os Mundiais de Glasgow, que se realizarão naquela cidade entre 10 a 20 de Julho. Os vencedores são Amadeu Cruz, Nelson Lopes, Gino Caetano, Ivo Rocha, David Grachat e David Carreira.
Nesta competição, que foi organizada pela FPN e a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, estiveram presentes cerca de 123 atletas (88 masculinos e 35 femininos) de 27 equipas.
publicado aqui
TÜV Rheinland promove Certificação de Acessibilidade na BTL
Em 2012, o valor bruto do Turismo Acessível na UE ascendeu aos 352 mil milhões de euros, prevendo-se um aumento significativo nos próximos anos
A TÜV Rheinland marcará presença na Bolsa de Turismo de Lisboa, entre 25 de Fevereiro e 1 de Março na Feira Internacional de Lisboa, onde apresentará um novo produto – a Certificação de Acessibilidade no Turismo.
A multinacional alemã, que está a reforçar a sua aposta no sector do turismo, vai dar a conhecer a sua Certificação de Acessibilidade no Turismo, que tem como finalidade apoiar as unidades hoteleiras a optimizar as suas instalações e oferta, tornando-as acessíveis a todo o tipo de público, independentemente das suas possíveis limitações. Esta certificação permitirá ainda aos operadores hoteleiros distinguir a sua oferta dos demais concorrentes bem como a captação de novos públicos.
Recentemente anunciada como uma das apostas centrais do Turismo de Portugal, que inscreveu como actuação estratégica “Tornar Portugal num destino acessível para todos”, a acessibilidade no turismo diz respeito a uma franja diversa do mercado turístico que, de forma temporária ou permanente, necessita de uma atenção e de um acompanhamento especial em viagem: pessoas com deficiência motora, visual, auditiva ou cognitiva, mas também crianças, pais com bebés, mulheres na fase final de gravidez ou pessoas idosas. Esta aposta pretende, para além de reforçar os valores do acolhimento e hospitalidade que tornam o nosso país num destino turístico reconhecido internacionalmente, diferenciar e diversificar a oferta nacional de turismo, atingindo novos segmentos de mercado.
De acordo com a União Europeia, os últimos dados estatísticos (2012) revelam uma importância crescente do segmento das pessoas com necessidades especiais para o turismo. Prevê-se um crescimento de 1,2% ao ano dos fluxos turísticos correspondentes a este segmento na UE entre 2012 e 2020 – de um total de 783 milhões de viagens em 2012, para cerca de 862 milhões de viagens em 2020. Em 2012, o valor bruto do Turismo Acessível na UE ascendeu aos 352 mil milhões de euros, prevendo-se um aumento significativo do mesmo nos próximos anos. Em Portugal o potencial de negócio ascende a mais de 500 milhões de euros.
Fonte: Publituris
divulgado por TURISMO ADAPTADO
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Mulheres cegas detectam câncer de mama em projeto inovador
Na categoria Quem Inova por QSocial em 25/02/2015
Para a equipe da ONG Discovering Hands, essa experiência mostra como uma “deficiência” pode ser transformada em uma capacidade.
Esse questionamento o fez criar a Discovering Hands, uma organização que oferece curso para mulheres com deficiência visual se tornarem examinadoras táteis. Por nove meses, elas recebem treinamento e tornam-se parceiras dos ginecologistas nas consultas de rotina.
Hoffmann já havia percebido que elas fazem o trabalho de detecção de nódulos pequenos melhor do que ele. Agora, um estudo preliminar da Universidade de Essen, na Alemanha, mostra que as cegas conseguem detectar um terço a mais de nódulos do que os ginecologistas.
Segundo o médico, seus colegas conseguem encontrar tumores entre 1 centímetro e 1,5 centímetro, enquanto as examinadoras táteis podem detectar nódulos entre 5 milímetros e 8 milímetros.
O médico mostra a diferença do tamanho de nódulos que podem ser detectados em exames
Além do tato mais apurado, as mulheres cegas também têm condições de se dedicar mais tempo aos exames, chegando a ficar até 45 minutos com os pacientes.
Além do tato mais apurado, as mulheres cegas também têm condições de se dedicar mais tempo aos exames, chegando a ficar até 45 minutos com os pacientes.
No curso, as mulheres aprendem como fazer o método de diagnóstico padrão das mamas. Também recebem treinamento em comunicação e psicologia.
Para a equipe da ONG Discovering Hands, essa experiência mostra como uma “deficiência” pode ser transformada em uma capacidade.
Hoje, 20 cegas fazem parte da rede da organização, trabalhando em 17 consultórios e hospitais na Alemanha.
VER VIDEO NO POST ANTERIOR
VIDEO. Une main bionique aussi efficace qu'une main greffée
Une équipe scientifique autrichienne a mis au point une main robotique commandée par le cerveau offrant des avantages comparables à ceux d'une greffe.
Vivre avec une main bionique, ce n'est plus de la science-fiction. Une équipe médicale autrichienne a mis au point une main robotisée commandée par le cerveau. Elle offre des avantages comparables à une greffe, et permet d'assurer de nombreuses manipulations de la vie courante.
La revue médicale The Lancet (en anglais) met en avant, mercredi 25 février, les cas de trois Autrichiens qui ont bénéficié avec succès, entre avril 2011 et mai 2014, de la technique développée par le professeur Oskar Aszmann, de l'université de Vienne.
Des nerfs prélevés puis greffés
"Dans le cas de la perte d'une seule main, je pense que la reconstruction bionique a plus de bénéfices, parce qu'elle n'a aucun effet secondaire et que la qualité de la fonction récupérée est presque aussi bonne qu'avec une greffe", témoigne le chirurgien autrichien.
Pour réussir son opération, le professeur Aszmann a greffé dans les avant-bras des patients des muscles prélevés à l'intérieur de leurs cuisses, puis greffé des nerfs provenant d'une autre zone de la moelle épinière.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
UPorto cria sapatos para pessoas com paralisia cerebral
Foto © Design Includes You |
A ideia, que surgiu no âmbito da Unidade Curricular 'Projeto Design Industrial' do mestrado em Design Industrial e de Produto da FEUP/FBAUP, terá como principal finalidade oferecer um calçado prático, sem esquecer a componente estética.
O projeto foi apresentado no Porto, esta segunda-feira, num evento onde estiveram presentes diversas personalidades, como por exemplo a cantora Rita Redshoes, que é madrinha da iniciativa.
Os portadores de paralisia cerebral mostram-se entusiasmados com a ideia, como é o caso de Mariana Machado. "Excelente projecto! Sou portadora de paralisia cerebral e sempre tive muita dificuldade em encontrar sapatos que fossem confortáveis e esteticamente agradáveis. Fico à espera dos resultados", comentou a jovem na página de Facebook da 'Design Includes You', uma rede de designers que lutam pela inclusão social.
Estes sapatos, que serão comercializados por uma empresa de calçado português, começaram a ser desenhados durante um 'workshop' que decorreu esta segunda e terça-feira, na FEUP. Durante estes dois dias, os estudantes integraram equipas de projeto multidisciplinares, que contaram com a participação de pessoas com paralisia cerebral.
O projeto 'RITA.RED.SHOES' vai ser coordenado pelos designers Lígia Lopes (FEUP) e Matt Dexter (da Sheffield Hallam University, no Reino Unido). Contará também com a participação da arquiteta Lia Ferreira, Provedora do Deficiente da Câmara Municipal do Porto.
Os protótipos e resultados do desenvolvimento deste projeto vão estar expostos primeiro em Sheffield, no âmbito da Conferência Design4Health 2015, que decorrá em Julho, voltando depois para o Porto, onde farão parte do programa do BIN@PORTO.
Estes sapatos, que serão comercializados por uma empresa de calçado português, começaram a ser desenhados durante um 'workshop' que decorreu esta segunda e terça-feira, na FEUP. Durante estes dois dias, os estudantes integraram equipas de projeto multidisciplinares, que contaram com a participação de pessoas com paralisia cerebral.
O projeto 'RITA.RED.SHOES' vai ser coordenado pelos designers Lígia Lopes (FEUP) e Matt Dexter (da Sheffield Hallam University, no Reino Unido). Contará também com a participação da arquiteta Lia Ferreira, Provedora do Deficiente da Câmara Municipal do Porto.
Os protótipos e resultados do desenvolvimento deste projeto vão estar expostos primeiro em Sheffield, no âmbito da Conferência Design4Health 2015, que decorrá em Julho, voltando depois para o Porto, onde farão parte do programa do BIN@PORTO.
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Português cria cadeiras de rodas com banco elevável
Jorge Silva é engenheiro eletrotécnico e portador de uma distrofia muscular. Com o objetivo de facilitar a vida de quem se desloca de cadeira rodas, Jorge criou uma cadeira 'low-cost' com um banco elevável. Em Janeiro, o protótipo valeu-lhe o 2.º prémio numa feira de inventores, no Brasil.
Este protótipo tem várias funcionalidades, entre as a possibilidade de subir o assento para alcançar objetos que estão mais altos e que normalmente são inacessíveis aos utilizadores de cadeira de rodas.
Nas subidas e descidas, esta cadeira pode inclinar-se para trás, de forma a não haver um desequilíbrio. Para criar este protótipo, Jorge comprou duas trotinetes, no valor total de 300 euros, e adaptou-as para criar o projeto.
"As cadeiras de rodas, mesmo as mais simples, têm valores que superam os três e os quatro mil euros", começou por explicar Jorge à RTP, acrescentando ainda que pretende que a sua ideia seja vendida por metade do preço, isto é, entre os 1500 e os dois mil euros.
"Não consigo estar quieto"
Para além desta cadeira de rodas, o engenheiro, que começou a ter problemas aos 18 anos, desenvolveu também um engenho para substituir o travão de mão dos automóveis. Através de um joystick, o projeto permite recriar o movimento da mão, sem que seja necessário efetuar qualquer esforço.
Jorge Silva tem distrofia muscular, que se caracteriza pela degeneração da membrana que envolve a célula muscular, e define-se como um apaixonado das invenções, uma vez que está sempre a ter ideias.
"Se não é a nível de trabalho, é pessoal, se não é pessoal, crio algo que alguém já me tinha pedido. Não consigo estar quieto", confidenciou Jorge ao canal do Estado.
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Bullying e Acessibilidade são temas de livro
http://www.sempreincluidos.com.br/
Fernando Tôrres
Fernando Tôrres
Levar ao público infantil de maneira lúdica assuntos como bullying e acessibilidade é a proposta do livro O Ratinho do Violão, da escritora mineira Marta Reis. A publicação traz no enredo os traumas e sofrimentos ocasionados pelo bullying na vida de crianças e adolescentes.
A personagem central é Chiquinho, um garoto com dificuldades de locomoção que acaba sendo alvo de preconceito por parte dos colegas. No meio da história, um episódio acaba aumentando o isolamento do menino, que no meio do circuito se transforma em um ratinho e passa a viver dentro do violão para escapar do bullying.
“Leciono há mais de vinte anos, para adolescentes entre onze e quinze anos. Como se sabe, esta é a idade mais difícil, já que são muitas as mudanças pelas quais estes meninos e meninas estão passando. A prática do bullying costuma ser muito acentuada nesta idade. Afinal de contas respeito e generosidade são pilares fundamentais para a construção de uma sociedade melhor e mais justa para todos”, defende Marta Reis. O livro é ilustrado por Thais Linhares.
Fonte: site Leia Já por Elaine Ventura.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Para falar com um cadeirante, você abaixa na altura dos olhos dele ou permanece em pé? Para ajudar um cego a atravessar a rua, você o empurra ou ele se apoia em você? ....
Dicas
É muito comum ficar inseguro ou confuso sobre como agir, se relacionar ou abordar uma pessoa com deficiência. Muitas vezes, na intenção de ajudar, podemos atrapalhar.
Incluímos, abaixo, algumas dicas interessantes que podem ajudar no dia a dia. Lembre-se de que, seja qual for o tipo de deficiência, todos somos iguais, desde que sejam respeitadas a igualdade na diferença e a diferença na igualdade, que se valorize as capacidades dos indivíduos e que lhes sejam proporcionadas chances de obter sucesso em atividades que desejem empreender.
Deficiência Intelectual
- Não rejeite ou evite uma pessoa com deficiência. Essas pessoas possuem qualidades e habilidades, e são apenas diferentes, como cada um de nós.
- Lembre-se de que a deficiência intelectual pode ser consequência de uma doença, mas não é uma doença e, sim, uma condição de ser.
- Algumas pessoas com deficiência intelectual atingem idade avançada. Apesar do seu comportamento, muitas vezes, infantil, não as trate como crianças se já estiverem em idade adulta.
Deficiência Visual
- Nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda. Caso encontre alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça a pessoa perceber que está falando com ela e ofereça auxílio. Nunca ajude ou pegue em seu braço sem antes perguntar.
- Caso sua ajuda seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela acompanhará o movimento do seu corpo enquanto você anda.
- Avise antecipadamente a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos em geral.
- Em passagens estreitas, como corredores, coloque seu braço para trás, de forma que a pessoa cega possa continuar a segui-lo.
- Para ajudar uma pessoa cega a se sentar, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto da cadeira, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa se sente sozinha.
- Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique distâncias em metros.
- Não fale em tom mais alto com pessoas cegas. Elas não possuem deficiência auditiva.
- Se encontrar uma pessoa cega com um cão-guia, não brinque ou chame o cachorro, pois isso pode distrair o animal, e ele tem a responsabilidade de ser um guia.
- Se você estiver junto de uma pessoa com deficiência e precisar se retirar, avise-a diretamente. Dirija-se diretamente a ela, nunca perguntando ou informando a seu acompanhante sem deficiência, como se ela não estivesse presente.
Deficiência Auditiva
- Não é necessário gritar. O som muito alto pode prejudicar a compreensão do que se fala, principalmente para pessoas que têm surdez leve ou média.
- Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás. Muitos podem fazer a leitura de lábios.
- Aplique a linguagem corporal quando necessário. Faça com que a pessoa com deficiência vire de frente para você e tente explicar o que deseja.
- Se conhecer alguma linguagem de sinais, tente utilizá-la. Se a pessoa não entender, ela avisará, e sua tentativa será bem recebida.
- Se tiver maior liberdade com a pessoa que tem deficiência, incentive-a a usar aparelhos que possam melhorar sua audição. Alguns não são bonitos, mas podem trazer grandes benefícios.
Deficiência Física
- Nunca segure uma cadeira de rodas nem pendure nela bolsas ou outros objetos, a menos que a pessoa que a usa peça. Por melhor que seja sua intenção, a cadeira de rodas é parte do espaço corporal da pessoa com deficiência, é quase uma extensão do seu corpo.
- Se estiver conversando com uma pessoa com deficiência que usa cadeira de rodas, procure se sentar para ficar na mesma altura que a pessoa.
- Fique atento à presença de barreiras físicas que possam impedir a pessoa com deficiência de se deslocar livremente.
- Respeite as vagas de estacionamentos reservadas para pessoas com deficiência.
ver aqui |
Curso Moda Inclusiva
A partir de março acontece o 1º Curso de Moda Inclusiva, promovido pela Secretaria de Estado dos Direito da Pessoa com Deficiência.
A formação é voltada para estudantes de cursos livres, técnicos e universitários e profissionais da área da moda ou que tenham interesse em refletir sobre a necessidade do desenvolvimento de produtos e serviços para pessoas com deficiência. Os interessados podem se inscrever no sitemodainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/. O curso é gratuito e as vagas são limitadas.
Composto por 16 módulos, o curso tem duração de 4 meses e será ministrado no Centro de Tecnologia e Inclusão localizado no Parque Estadual Fontes do Ipiranga, zona sul de São Paulo.
Além de aulas práticas, os participantes terão aulas de processo de pesquisa e criação, desenvolvimento de coleção, história da moda, história da moda inclusiva, pesquisa sobre a deficiência, a relação do usuário com deficiência e a moda, as características dos produtos de moda para pessoas com deficiência, tecnologia assistiva e produção de moda.
Além da idealizadora e coordenadora do Concurso Moda Inclusiva, Daniela Auler, as aulas também serão ministradas pelo designer, professor e consultor de moda Mario Queiroz, o especialista em Moda e Cultura, Geraldo Lima e a estilista, ilustradora e designer gráfico Renata Zaganin. “Queremos habilitar estudantes e profissionais a contemplar a perspectiva da pessoa com deficiência em seus projetos de vestuário e estimular o surgimento de ideias inovadoras para atender esse segmento”, afirma Daniela Auler.
Aprovação de Estatuto Em análise no Congresso há 14 anos, o Estatuto da Pessoa com Deficiência está pronto para ser votado na Câmara dos Deputados.
A proposta do Senado (senador Paulo Paim, do PT-RS) tramita em conjunto com mais de 300 projetos sobre o tema e recebeu mais de 400 sugestões enviadas pela população por meio dos canais de comunicação da Câmara, como o e-democracia, que durante um ano realizou consulta pública sobre o tema.
Entre as novidades trazidas pelo estatuto está a criação do Auxílio Inclusão, uma renda extra a ser paga para a pessoa com deficiência incluída no mercado de trabalho, a prioridade na tramitação de processos judiciais, programas específicos de educação profissionalizante e a tipificação de crimes contra pessoas com deficiência. A Revisão da Lei de Cotas (Lei 8.213/91), para obrigar empresas de 50 a 99 funcionários a contratar ao menos uma pessoa com deficiência também faz parte da proposta.
O texto prevê a alteração do Estatuto das Cidades (Lei 10.257/01) e determina que será de responsabilidade das prefeituras, e não do proprietário do imóvel, a manutenção das calçadas em boas condições de circulação.
Outra novidade é que, com a aprovação do projeto, a pessoa com deficiência poderá utilizar o FGTS para comprar órteses e próteses. Integrante da Comissão Especial que elaborou o texto do estatuto, o deputado Otavio Leite, do PSDB fluminense, lembra que 23% da população brasileira possui algum tipo de deficiência.
"É preciso lembrar que 23% dos brasileiros possuem algum tipo de deficiência, que pode ser auditiva, visual, intelectual ou física. Nós estamos nesse texto consolidando os direitos das pessoas com deficiência e abrindo mais oportunidades para que cada cidadão tenha autonomia e independência."
Fonte: www.camara.leg.br
Cegos de Angola promovem campanha na web
Foto: Divulgação | Cegos de Angola promovem campanha nas redes sociais |
Um grupo de dez angolanos cegos, que vive no Brasil, realiza campanha nas redes sociais e conta com o apoio de personalidades como Bruno Gagliasso e Bruna Marquezine, na busca por assinaturas para mobilizar o Itamaraty e o governo brasileiro para permanecer no Brasil.
Eles, que vivem em Curitiba (PR), desde 2001, e agora estão sob o risco de ter que voltar para seu país de origem por pressão do consulado angolano, que deixou de pagar as bolsas com as quais os jovens se mantinham.
Os angolanos vieram ao Brasil em um grupo inicial de 20 crianças, por intermédio da ONG angolana Fundação Eduardo Santos (Fesa) e pelo Fundo Lwini. Angola vivia sob uma guerra civil e, aqui, seriam educados e receberiam tratamento de saúde.
Por dez anos, moraram no Instituto Paranaense de Cegos (IPC), onde passaram pela alfabetização, tiveram aulas de Atividade da Vida Diária e de informática, concluíram outros cursos e praticaram esportes. Desde 2011, moram em repúblicas.
O visto de cortesia cedido pelo governo brasileiro vai expirar no mês de abril, quando eles terão que voltar, contra sua vontade, para Angola.
Muitos estão prestes a se formar na faculdade, e correm o risco de jogar fora toda a sua vida e voltar para um país que lhes é praticamente desconhecido e que não dispõe de estrutura para pessoas com deficiência visual.
"Chegamos com idades entre 7 e 10 anos. Passamos a maior parte da vida aqui. Todos estudamos, fazemos faculdade e queremos nos formar e ter independência”, explica Isabel, uma das integrantes do grupo, que acaba de concluir o penúltimo ano de Direito.
“Os representantes do consulado disseram que não vai ter conversa e que nosso retorno para Angola está decidido. Não nos deram nenhuma justificativa”, conta Prudêncio Jeferson Tumbika, que iniciará em 2015 o terceiro ano de Jornalismo.
CLIQUE AQUI para assinar a petição!
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Intervenção Precoce
Santa Casa da Misericórdia de Mértola
A Equipa Local de Intervenção de Castro Verde e Mértola (ELI)do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI), é constituída por uma equipa pluridisciplinar, que assenta em parcerias institucionais, integrando representantes dos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social, da Saúde, da Educação, entre outras entidades.
A ELI desenvolve e concretiza, a nível local, a intervenção do SNIPI, com vista a garantir condições de desenvolvimento das crianças até aos 6 anos de idade, com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam o crescimento pessoal, social, e a sua participação nas atividades típicas para a idade, bem como das crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento.A “Intervenção precoce na infância (IPI)” é o conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo acções de natureza preventiva e reabilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da ação social.
A equipa de Mértola, tem como instituição suporte, a Santa Casa da Misericórdia de Mértola, e é composta pelos seguintes técnicos:
1 Técnica de Serviço Social
1 Educadora de Infância
1 Psicóloga Clínica
1 Terapeuta da Fala
1 Fisioterapeuta
1 Enfermeira
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Criança cega também brinca!
Escolher um brinquedo quando se entra em uma loja especializada é um verdadeiro desafio diante de tantas opções. Isto é, torna-se difícil escolher se estamos falando de uma criança sem deficiência visual. Para as chamadas “crianças videntes” dados como a faixa etária, sexo e tema de interesse podem ajudar, reduzindo as opções e dando escolhas para quem vai comprar.
Mas, e quando falamos de brinquedos para uma criança com deficiência visual? Porque elas brincam sim… e muito! Como para qualquer outra criança o brincar é fundamental para o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas (memória, atenção, etc) e sociais. Além do mais, o brinquedo pode ser um recurso pedagógico, quando pensamos nos conhecimentos atrelados à escrita, a leitura e até ao cálculo ou às ciências, a depender da faixa etária.
Claro que alguns brinquedos podem ser adaptados e ajudar essas crianças nesse processo de aprendizagem próprio do brincar, como é o caso da massa de modelar e de tantos outros brinquedos que envolvem texturas e sons, mas brinquedos apropriados que considerem as necessidades específicas de uma criança com deficiência visual encontramos poucos ou nenhum.
Dentre as opções encontradas na internet, aqui estão alguns brinquedos específicos para a criança com deficiência visual.
ver mais aqui
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Dia Internacional da Síndrome de Asperger - 18 de Fevereiro
17-02-2012 12:15 > 23-02-2012 12:15
Caros Associados e Amigos,
No próximo dia 18 de Fevereiro, sábado, assinala-se mais um Dia Internacional da Síndrome de Asperger.
A APSA – Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, vai estar presente em vários órgãos de comunicação social, contribuindo assim para um maior conhecimento desta problemática e uma maior sensibilização para o acolhimento e integração das pessoas com SA.
Siga-nos nos seguintes programas:
Acompanhe-nos e ajude-nos a divulgar a nossa causa.
Acolher a Diferença e aceitá-la como um desafio é Missão de cada um de nós!
Um abraço,
A APSA – Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, vai estar presente em vários órgãos de comunicação social, contribuindo assim para um maior conhecimento desta problemática e uma maior sensibilização para o acolhimento e integração das pessoas com SA.
Siga-nos nos seguintes programas:
- SIC: Edição da Manhã | Dia 17 de Fevereiro | 8h20 | Entrevistado: Piedade Líbano Monteiro
- RTP: BOM DIA PORTUGAL | Dia 18 de Fevereiro | 9h30 | Entrevistado: Piedade Líbano Monteiro
- Porto Canal – Dia 21 de Fevereiro | Entrevistado: António Lassen I 18h00
- RTP – Divulgação de Spot da APSA | Semana de 17 a 23 de Fevereiro | 8 spots na Rtp 1 | 16 spots na Rtp 2, Memória e Informação (em cada)
- Rádio Comercial – Divulgação de Spot da APSA | 3 inserções por dia, de 17 a 19 de Fevereiro
Acompanhe-nos e ajude-nos a divulgar a nossa causa.
Acolher a Diferença e aceitá-la como um desafio é Missão de cada um de nós!
Um abraço,
Petição pede que Disney crie personagens com necessidades especiais
by Ricardo Shimosakai
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Toda criancinha quer se sentir como uma Princesa. Peça à Disney para incluir todas as crianças em seus filmes!
Um grupo de pais está lançando uma campanha para que a Disney inclua personagens com necessidades especiais em seus desenhos animados. Quem lidera o movimento é Keston Ott-dahl e sua companheira Andrea, mães da pequena Delaney, de 1 ano de idade, que tem Síndrome de Down.
“Como qualquer outra criança, ela ama filmes de animação – então, quando eu a vejo hipnotizada pelas princesas da Disney, parte o meu coração sabe que ela não tem modelos para se espelhar que se pareçam com ela”, explica Keston, na petição online que está prestes a conseguir as 55 mil assinaturas desejadas.
Sob o slogan “Toda garotinha quer se sentir como uma princesa”, o documento elogia o empenho dos estúdios de animação em tentar representar diversas etnias e transmitir mensagens e ensinamentos através dos desenhos, mas nada é perfeito.
“A Disney faz um ótimo trabalho diferenciando o certo do errado. Há bastante tempo, transmite maravilhosas lições morais que ensinam as nossas crianças a serem boas pessoas – mas, infelizmente, a empresa não faz muito em uma parte crítica. Os filmes quase não têm representantes das pessoas com deficiências, que frequentemente sofrem bullying e são menosprezadas por outras crianças”, explica Keston na página da petição, lançada no início de outubro, conhecido como o mês de conscientização da Síndrome de Down.
“Quantas incríveis lições sobre diversidade, compaixão e aceitação a Disney poderia ensinar aos nossos filhos se eles retratassem personagens com deficiências como heróis e heroínas em seus filmes queridos!”, afirma.
Prestes a atingir a meta de assinaturas, as mães de Delaney esperam ter a oportunidade de pedir ao estúdio que realize o sonho da filha, fazendo com que “ela possa amar personagens dos desenhos da Disney que são exatamente como ela”.
Fonte:Extra Globo
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Entrevista Graciela Pozzobon - Programa do Jô - parte 01
Entrevista da atriz e audiodescritora Graciela Pozzobon, que explica o que é a audiodescrição, como é feita, características e aplicações. Fala sobre o panorama da audiodescrição no Brasil e no mundo e apresenta alguns exemplos de trabalhos realizados.
Entrevista Graciela Pozzobon - Programa do Jô - parte 02
Entrevista da atriz e audiodescritora Graciela Pozzobon, que explica o que é a audiodescrição, como é feita, características e aplicações. Fala sobre o panorama da audiodescrição no Brasil e no mundo e apresenta alguns exemplos de trabalhos realizados.
A gente não quer só comida, A gente quer comida diversão e arte
"Uma pessoa com deficiência visual sozinha não consegue ver uma obra de arte, então ela precisa de um recurso de acessibilidade, que pode ser a audiodescrição, a reprodução tátil ou a impressão de libras para ter acesso a esse conteúdo estético, artístico e cultural. Mas, para isso, precisamos de pessoas capacitadas que conheçam a legislação e possam fazer essas políticas públicas inclusivas também na área da cultura. Não basta que o local do espetáculo tenha uma rampa de acesso para cadeirante é preciso que as pessoas realmente tenham acesso à cultura", explica a coordenadora do curso, Patrícia Dorneles.
ver aqui
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Le handicap, un retard français
L'intégration des personnes handicapées n'a jamais été facile dans la société française. Un rappel historique des difficultés d'adaptation du pays, et d'un combat qui dure depuis 1945.Francetv info
Mis à jour le , publié le
S'il y a bien un domaine où la France a du retard, c'est pour s'adapter au handicap. Alors que la loi éponyme est censée poser les bases d'une meilleure intégration des personnes handicapées, notamment en termes d'accessibilité, notre pays reste bien en retard en comparaison de ses voisins. Et ça ne date pas d'hier.
En 1945 déjà, les mutilés de la première et seconde guerre mondiale manifestent pour contester l'insuffisance de leur pension. Le pays a beau créer des écoles pour handicapés moteurs et physiques, les adultes atteints peinent à suivre le rythme d'une société française en pleine évolution.
Dans les années 1960, on pose déjà la question des logements inadaptés, des appartements qui ne conviennent plus aux personnes qui sortent de l'hôpital.
L'adaptation, sur le papier
Mais en 1975, une loi prévoit la création d'habitations adaptées, ainsi que des emplois adaptés dans la fonction publique. Les aveugles et malentendants trouvent leur place dans la culture et les médias, mais l'accès au travail reste très difficile pour les personnes handicapées, malgré la loi Seguin en 1987.
Il faut attendre 2005 pour voir apparaître un vrai texte sur le handicap, qui reconnaît officiellement le langage des signes, et prévoit une aide financière pour les frais quotidiens en fonction des besoins de la personne. La loi annonce enfin un délai de dix ans pour que les bâtiments et transports soient adaptés aux handicapés. Mais aujourd'hui, le résultat est bien mitigé.
Il faut attendre 2005 pour voir apparaître un vrai texte sur le handicap, qui reconnaît officiellement le langage des signes, et prévoit une aide financière pour les frais quotidiens en fonction des besoins de la personne. La loi annonce enfin un délai de dix ans pour que les bâtiments et transports soient adaptés aux handicapés. Mais aujourd'hui, le résultat est bien mitigé.
Ver o video aqui
Société agitée, enfant agité ?
Publicado a 12/01/2015
Un entretien (04:41) avec Bernard Golse, pédiatre, pédopsychiatre et psychanalyste, réalisée lors du 7e congrès européen de l’AEPEA "Corps à corps. Souffrances du corps et travail psychique chez le bébé, l’enfant, l’adolescent, la famille et les soignants" tenu à Bruxelles en mai 2014.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
iBrailler Notes traz teclado especial no iPad para pessoas cegas
O aplicativo iBrailler Notes funciona de uma forma simples, colocando o teclado sempre embaixo dos dedos do usuário.
Um projeto de verão da Stanford University de 2011 demorou alguns anos, mas finalmente saiu do papel e tornou-se uma ferramenta super interessante para pessoas com deficiência visual que gostariam de ter um iPad. É o iBrailler Notes, um aplicativo que permite criar, editar e compartilhar notas em braile.
O app funciona de uma forma relativamente simples: ele coloca o teclado sempre embaixo dos dedos do usuário. Cada vez que a pessoa levanta as mãos, o teclado também “se movimenta”, e, de acordo com os gestos feitos pelo usuário, consegue traduzir os comandos para a formação de palavras. Ou seja, ele não fica só na parte inferior da tela, como os teclados normais. O usuário pode “digitar” em qualquer lugar do display.
Ele utiliza o Braille em Inglês de Nível 1, Nível 2 e também o Braille de Computador com Seis Pontos. Como um teclado em braille é bem diferente de um tradicional, foi preciso fazer esta adaptação. Por isso, o app é gratuito, mas os usuários podem assiná-lo por uma tarifa mensal que libera recursos extras. A ideia é torná-lo acessível para que as pessoas testem e, se gostarem, paguem pelo serviço, que não foi fácil de ser feito.
Juntando este aplicativo a outros recursos de acessibilidade, como o próprio VoiceOver, da Apple, que lê o conteúdo da tela para usuários com deficiência visual, este público já passa a ter uma facilidade de utilização dos dispositivos muito maior.
ver aqui
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Bloco 'Me Segura senão eu caio' pede inclusão de pessoas com deficiência
11/02/2015 18h13
Agremiação saiu às ruas da Zona Oeste do Recife nesta quarta-feira.
Crianças ganharam ala exclusiva no desfile e curtiram muito frevo.
O décimo desfile do ‘Me Segura senão eu caio’, bloco carnavalesco de inclusão de pessoas com deficiência, reservou este ano uma ala exclusiva para as crianças. A agremiação saiu às ruas da Zona Oeste do Recife na tarde desta quarta (11). A concentração ocorreu na Praça Barreto Campelo. De lá, o bloco seguiu para as ruas Dom Manoel da Costa, José Bonifácio e Conde de Irajá em direção à Praça da Torre.
A ideia de integrar crianças ao bloco partiu do Instituto Arthur Vinicius, ONG que atende pessoas com mielomeningocele e hidrocefalia, malformações congênitas que impossibilitam movimentos dos membros inferiores. "Estamos felizes em trazer nossos filhos que nunca puderam brincar o carnaval antes", disse Sandra do Ramo, uma das representantes da entidade.
Para o presidente do ‘Me segura senão eu caio’, André Damião, a participação da criançada é uma alegria para a folia, pois "renova e abrilhanta o carnaval". O Rei Momo e a Rainha do carnaval do Recife prestigiaram a agremiação, que ainda contou com a apresentação do maracatu da Associação de Pais e Amigos das Pessoas com Deficiência do Banco do Brasil (APABB).
Maracatu da Associação de Pais e Amigos das Pessoas com Deficiência do Banco do Brasil (APABB) animou o desfile (Foto: Thays Estarque/G1)ver aqui
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