O deputado do PCP eleito por Beja questionou o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social sobre os acordos de cooperação com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja para funcionamento do Lar Residencial.
João Ramos quer saber por que razão não foi orçamentado para 2015, o valor necessário para estabelecer o acordo de cooperação com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja para 22 vagas em valência de lar residencial.
Por outro lado, pretende apurar a razão que leva o Centro Distrital de Segurança Social de Beja a recusar falar com a direcção do Centro de Paralisia Cerebral e que garantias pode dar o Governo que o acordo já assinado com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja será alargado de 12 para 22 utentes.
Em declarações à Rádio Pax, o parlamentar refere que o Lar, financiado por dinheiros públicos e aprovado e acompanhado pelos serviços da Segurança Social, não tem garantidas as condições para o seu pleno funcionamento.
João Ramos diz que esta situação “tem que ser clarificada”.
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