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Faculdade de União da Vitória inclui disciplina de acessibilidade
A legislação brasileira determina que as instituições públicas, como as universidades, devem oferecer acesso. São regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que ditam, por exemplo, o grau de inclinação de uma rampa ou o número necessário de corrimões. Inclusive, há verba federal para que as universidades promovam essas adequações. Muitos profissionais que hoje executam esses projetos aprenderam no dia a dia a importância dessas adaptações e suas representatividades no convívio em sociedade. Além dos projetos estruturais nos espaços públicos, especialistas garantem que é imprescindível ensinar acessibilidade na sala de aula e formar profissionais mais preparados e conscientes.
Esta iniciativa será realidade em 2014 nas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, em União da Vitória. A matéria terá duração de um semestre, com 40 aulas, e o aluno receberá noções da norma NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Na prática, realizará visitas a espaços públicos e empresas para averiguar as condições de acessibilidade. “Nesses locais, os acadêmicos utilizarão o check list aplicado pelo CREA-PR e, como resultado prático, apresentarão relatórios propondo mudanças nos espaços”, explica o coordenador dos cursos de Engenharias da instituição, engenheiro civil e químico Adailton Marcelo Lehrer. Em um primeiro momento, a ideia era incluir a cadeira como matéria optativa, mas a partir de conversas com o colegiado e o corpo diretivo da faculdade, a proposta foi adiante e a disciplina será obrigatória.
Para Lehrer, os benefícios residem no conhecimento de uma realidade cada vez mais pertinente ao dia a dia dos cidadãos. Inúmeras pessoas necessitam de condições diferenciadas para se locomover. “A referência não é apenas para as pessoas com deficiência de mobilidade permanente, mas, também gestantes, pessoas com carrinhos de bebê, com mobilidade temporária, idosos e deficientes visuais, entre outros”, afirma. A ideia é ampliar o conhecimento dos acadêmicos também em outras áreas
A legislação brasileira determina que as instituições públicas, como as universidades, devem oferecer acesso. São regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que ditam, por exemplo, o grau de inclinação de uma rampa ou o número necessário de corrimões. Inclusive, há verba federal para que as universidades promovam essas adequações. Muitos profissionais que hoje executam esses projetos aprenderam no dia a dia a importância dessas adaptações e suas representatividades no convívio em sociedade. Além dos projetos estruturais nos espaços públicos, especialistas garantem que é imprescindível ensinar acessibilidade na sala de aula e formar profissionais mais preparados e conscientes.
Esta iniciativa será realidade em 2014 nas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, em União da Vitória. A matéria terá duração de um semestre, com 40 aulas, e o aluno receberá noções da norma NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Na prática, realizará visitas a espaços públicos e empresas para averiguar as condições de acessibilidade. “Nesses locais, os acadêmicos utilizarão o check list aplicado pelo CREA-PR e, como resultado prático, apresentarão relatórios propondo mudanças nos espaços”, explica o coordenador dos cursos de Engenharias da instituição, engenheiro civil e químico Adailton Marcelo Lehrer. Em um primeiro momento, a ideia era incluir a cadeira como matéria optativa, mas a partir de conversas com o colegiado e o corpo diretivo da faculdade, a proposta foi adiante e a disciplina será obrigatória.
Para Lehrer, os benefícios residem no conhecimento de uma realidade cada vez mais pertinente ao dia a dia dos cidadãos. Inúmeras pessoas necessitam de condições diferenciadas para se locomover. “A referência não é apenas para as pessoas com deficiência de mobilidade permanente, mas, também gestantes, pessoas com carrinhos de bebê, com mobilidade temporária, idosos e deficientes visuais, entre outros”, afirma. A ideia é ampliar o conhecimento dos acadêmicos também em outras áreas...
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