sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Finalmente a acessibilidade e a mobilidade entra no discurso de cada vez mais autarquias. Agora foi a vez de Beja. Parabéns pela iniciativa.

Município de Beja promove iniciativas de promoção da acessibilidade e mobilidade para todos
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O Município de Beja, atento à temática da inclusão no âmbito da acessibilidade e da mobilidade para todos,  está a promover um conjunto de ações com objetivo de sensibilizar a população para a importância da mobilidade para todos enquanto condição essencial para a cidadania e a inclusão.
Para o efeito, vai lançar concursos de desenho, fotografia e escrita, tendo por base o tema “Acessibilidade e Mobilidade para Todos”. O concurso tem como público-alvo a comunidade escolar, nomeadamente os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos, e pretende alertar para as dificuldades que se colocam às pessoas com mobilidade condicionada, introduzindo um pensamento estratégico relativo às condições de circulação e vivência na Cidade e Freguesias.
Os trabalhos, que serão sujeitos aos critérios definidos no regulamento específico de cada concurso, deverão ser entregues até ao dia 28 de fevereiro. Em março, serão anunciados os vencedores.
Neste âmbito, teve lugar na Biblioteca Municipal de Beja, no passado dia 22, uma sessão de apresentação dos concursos. Procurámos, deste modo, envolver as escolas no processo de planeamento urbano e trabalho de construção de um concelho acolhedor e bom para viver, com zonas pedonais e de lazer, espaços verdes de qualidade, e condições favoráveis à circulação com segurança. Um município verdadeiramente sustentável e democrático.
Estes concursos são realizados no âmbito do Plano Local de Promoção da Acessibilidade de Beja, e contam com o apoio do Regime de Apoio aos Municípios Para a Acessibilidade (RAMPA) e mobilidadept.com.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

AS LUTAS VALEM SEMPRE A PENA!!! CIDADE INCLUSIVA FELICITA ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO

Turismo do Alentejo e Ribatejo apresenta projeto de turismo de saúde e acessível


30-01-2014 16:02:01
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A Entidade Regional de Turismo (ERT) está a realizar reuniões com vários parceiros públicos e privados do território com o objetivo de operacionalizar o projeto “Alentejo/Ribatejo 4 All”. Hoje mesmo, quinta-feira, o projeto, que é composto pelas vertentes de turismo de saúde e de turismo acessível, foi apresentado aos responsáveis das 58 autarquias do território, com quem foi também analisada a elaboração de um Guia de Acessibilidades dos Destinos. O projeto, lembra a ERT, começou por ser apresentado e discutido com as instituições ligadas ao sector da saúde, nomeadamente as administrações regionais do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo e as unidades locais, num encontro realizado em Évora, no último dia 27, em que foram definidos os  “moldes de concretização de uma plataforma web – uma espécie de suporte assistencial – que garanta a interação entre os turistas (em particular os oriundos do estrangeiro) e o seu médico assistente durante a visita aos destinos”. Na mesma data, a Turismo do Alentejo e Ribatejo reuniu-se ainda com representantes de unidades de alojamento e de empresas de animação turística.



A ERT chama a atenção para a “emergência de uma nova geração de turistas, designados por ‘idosos com saúde’” e para o facto de estar previsto que, até 2050, o número de idosos represente “cerca de 22 por cento da população mundial”. A Turismo do Alentejo e Ribatejo pretende assim “tornar os destinos acessíveis, garantindo que os serviços e produtos turísticos correspondem às necessidades deste segmento. Neste âmbito, o projeto “Alentejo/Ribatejo 4 All”, prevê ainda a “utilização de tecnologias inovadoras que garantem aos referidos turistas total segurança, apoio, informações, e acessibilidade durante a estadia nos territórios”. ver aqui

Minuto Acessível: Mais 'cool'… para quase todos!

Minuto Acessível: Mais 'cool'… para quase todos!: Lisboa foi eleita a cidade mais 'cool' da Europa pela CNN.   Uma excelente noticia para a Capital do nosso país e acredito que para todos os Portugueses. Sem duvida.

MAS ...VEJA EM MINUTO ACESSÍVEL

Exposição de arte em 3D permite que cegos apreciem obras de brasileiros

Uma exposição de arte aberta nesta sexta-feira (24), em São Paulo, permite que cegos também apreciem as obras. Não é qualquer um que enxerga detalhes em uma obra de arte. Regina ficou cega na infância. Estar em uma exposição e descobrir a obra de Di Cavalcanti, sem precisar que alguém a descreva, parece um milagre.
“Isso é a verdadeira inclusão, a importância de passar para aquele que não vê a sensação do que é real”, diz Regina Ribeiro da Silva, psicanalista.

São 14 fotografias de pinturas da pinacoteca de São Paulo em exposição no Memorial da Inclusão. Grandes artistas brasileiros do final do século 19 e começo do 20. A novidade são as pranchas em alto-relevo e as maquetes em três dimensões. A exposição não é só pra quem não enxerga, a ideia é estimular os videntes a verem a exposição usando outros sentidos. Para isso, basta colocar uma das máscaras.

“Nós demoramos em torno de seis meses, com pesquisa, preparação dos recursos, os altos-relevos, o braile e a sonorização. É possível e todas as exposições podiam ter essa ideia de usar esse conceito de acessibilidade em seus trabalhos”, ressalta Amanda Tojal Fonseca, curadora da exposição.

A exposição levou Bruno Welber Pereira, cego desde criança, a se sentir incluído na paisagem.
“Uma praia, delicada, sentido o mar, a brisa do mar batendo em você. Acho que isso foi que o artista tentou transmitir e eu consegui também sentir tudo isso”, explica Bruno Welber Pereira, instrutor de informática.
A mostra fica em cartaz até o fim de março, no Memorial da Inclusão. 

Fonte: site G1.com

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Revista Sentidos - Cultura - A inclusão da pessoa com deficiência - Biblioteca Municipal de Vitória faz entrega de livros em casa para pessoas com deficiência



O acesso aos livros da Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim, em Vitória (ES), para as pessoas com deficiência será facilitado. A lei nº 8.623 institui o empréstimo residencial de livros para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida impossibilitadas de se locomoverem.
O sistema funcionará assim: as pessoas com deficiência deverão cadastrar-se na biblioteca, apresentando atestado médico de incapacidade ou dificuldade de locomoção – o cadastro poderá ser feito por terceiros -, e será necessário, ainda, comprovante de residência, documento de identidade e CPF. A partir daí, a solicitação de empréstimo de livros poderá ser feita por telefone. Os livros escolhidos serão levados até a casa do munícipe.

Design inclusivo: mito ou realidade?


DESIGN INCLUSIVO: MITO OU REALIDADE?
Inscrições abertas

Estão agora abertas as inscrições para o curso Design inclusivo: mito ou realidade? que será realizado no dia 17 de Março no Museu da Electricidade em Lisboa. O formador será Renato Bispo.

Esta formação procura introduzir o conceito de design inclusivo, apresentando um breve enquadramento sobre o seus pressupostos e evolução. De forma a clarificar como este conceito pode ser aplicado em situações reais, serão analisados casos de estudo de produtos, ambientes e elementos de comunicação onde a inclusividade tenha sido abordada de forma relevante. Mais sobre o curso e o formador, assim como a ficha de inscrição aqui.
 

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

BLOG FUTURO ESTÁ AQUI:Faculdade de União da Vitória inclui disciplina de acessibilidade

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BLOG FUTURO ESTÁ AQUI: Faculdade de União da Vitória inclui disciplina de

Faculdade de União da Vitória inclui disciplina de acessibilidade


A partir de 2014, curso de Engenharia Civil terá a cadeira em seu programa curricular

A legislação brasileira determina que as instituições públicas, como as universidades, devem oferecer acesso. São regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que ditam, por exemplo, o grau de inclinação de uma rampa ou o número necessário de corrimões. Inclusive, há verba federal para que as universidades promovam essas adequações. Muitos profissionais que hoje executam esses projetos aprenderam no dia a dia a importância dessas adaptações e suas representatividades no convívio em sociedade. Além dos projetos estruturais nos espaços públicos, especialistas garantem que é imprescindível ensinar acessibilidade na sala de aula e formar profissionais mais preparados e conscientes.
Esta iniciativa será realidade em 2014 nas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, em União da Vitória. A matéria terá duração de um semestre, com 40 aulas, e o aluno receberá noções da norma NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Na prática,  realizará visitas a espaços públicos e empresas para averiguar as condições de acessibilidade. “Nesses locais, os acadêmicos utilizarão o check list aplicado pelo CREA-PR e, como resultado prático, apresentarão relatórios propondo mudanças nos espaços”, explica o coordenador dos cursos de Engenharias da instituição, engenheiro civil e químico Adailton Marcelo Lehrer. Em um primeiro momento, a ideia era incluir a cadeira como matéria optativa, mas a partir de conversas com o colegiado e o corpo diretivo da faculdade, a proposta foi adiante e a disciplina será obrigatória.
Para Lehrer, os benefícios residem no conhecimento de uma realidade cada vez mais pertinente ao dia a dia dos cidadãos. Inúmeras pessoas necessitam de condições diferenciadas para se locomover. “A referência não é apenas para as pessoas com deficiência de mobilidade permanente, mas, também gestantes, pessoas com carrinhos de bebê, com mobilidade temporária, idosos e deficientes visuais, entre outros”, afirma. A ideia é ampliar o conhecimento dos acadêmicos também em outras áreas
A legislação brasileira determina que as instituições públicas, como as universidades, devem oferecer acesso. São regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que ditam, por exemplo, o grau de inclinação de uma rampa ou o número necessário de corrimões. Inclusive, há verba federal para que as universidades promovam essas adequações. Muitos profissionais que hoje executam esses projetos aprenderam no dia a dia a importância dessas adaptações e suas representatividades no convívio em sociedade. Além dos projetos estruturais nos espaços públicos, especialistas garantem que é imprescindível ensinar acessibilidade na sala de aula e formar profissionais mais preparados e conscientes.
Esta iniciativa será realidade em 2014 nas Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, em União da Vitória. A matéria terá duração de um semestre, com 40 aulas, e o aluno receberá noções da norma NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Na prática,  realizará visitas a espaços públicos e empresas para averiguar as condições de acessibilidade. “Nesses locais, os acadêmicos utilizarão o check list aplicado pelo CREA-PR e, como resultado prático, apresentarão relatórios propondo mudanças nos espaços”, explica o coordenador dos cursos de Engenharias da instituição, engenheiro civil e químico Adailton Marcelo Lehrer. Em um primeiro momento, a ideia era incluir a cadeira como matéria optativa, mas a partir de conversas com o colegiado e o corpo diretivo da faculdade, a proposta foi adiante e a disciplina será obrigatória.
Para Lehrer, os benefícios residem no conhecimento de uma realidade cada vez mais pertinente ao dia a dia dos cidadãos. Inúmeras pessoas necessitam de condições diferenciadas para se locomover. “A referência não é apenas para as pessoas com deficiência de mobilidade permanente, mas, também gestantes, pessoas com carrinhos de bebê, com mobilidade temporária, idosos e deficientes visuais, entre outros”, afirma. A ideia é ampliar o conhecimento dos acadêmicos também em outras áreas...
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10 coisas que todos podem aprender com pessoas deficientes

Aos 14 anos, Tiffiny Carlson sofreu um acidente e tornou-se quadriplégica. À partir da experiência que mudou completamente sua vida, ela aprendeu algumas lições que talvez sejam úteis para qualquer um, independente de sua condição. Alertas, dicas e lições; isso tudo no seu texto “10 coisas que o mundo pode aprender com pessoas deficientes”. Confira:


1) A felicidade verdadeira pode realmente ser encontrada num corpo “quebrado”
A maioria das pessoas dizem que preferem morrer do que viverem com um corpo incapaz, o que me faz rir. Porque a maior parte das pessoas sem deficiência não conseguem se imaginar felizes com um corpo permanentemente “quebrado”. Mas acontece que o cérebro humano é capaz de se adaptar facilmente a uma transição como esta de “tornar-se deficiente”, se você deixar, óbvio.
Eu pensei que jamais seria feliz novamente. Mas depois de alguns anos após a paralisia eu estava feliz. Eu encontrei a felicidade pelo fato de estar viva, pela família e amigos. Eu gostaria, sim, de poder voltar a andar, mas a verdadeira felicidade mora em mim.
2) Com paciência você pode passar por quase tudo
Falaram pra você, quando era criança, quão importante é ser paciente, e quando você vira adulto você percebe como isso era verdade. Mas quando você possui alguma deficiência, a paciência necessária está em outro nível. Muitas vezes temos que esperar muito mais por algumas coisas e com o tempo viramos mestres nisso. Paciência me ajudou até emocionalmente a superar as minhas incapacidades físicas para determinadas ocasiões.
3) Acidentes podem e vão acontecer
Quando você ouve que alguém tornou-se deficiente após um acidente, raramente você vai pensar que isso pode acontecer com você, normalmente você enxerga como se fosse um programa de TV que jamais se tornará realidade. Mas a dura realidade é que vários acidentes que causam alguma deficiência acontecem todos os dias, e podem acontecer com você ou com alguém que você conheça. A possibilidade com que isso pode ocorrer pode parecer mínima, mas quando você já passou por algo do tipo você fica mais cauteloso.
4) Deficiências podem atingir qualquer um
Talvez não há doenças congênitas na sua família, mas por acaso seu primeiro filho nasce com paralisia cerebral. É chocante encontrar-se subitamente num novo mundo onde você tenha ou há alguém muito próximo que possui alguma deficiência. A sabedoria aqui está em nunca se esquecer de que todos nós somos incapazes fisicamente, e nunca pensar que é exceção. Todos morreremos um dia, e todos somos humanos.
5) Não se estresse por coisas pequenas
Ter alguma deficiência pode ser muito estressante, cadeira-de-rodas quebrada, plano de saúde cortado, cuidadores que se demitem, todos nós aprendemos cedo a não deixar que nossos níveis de stress subam muito. Se subissem nenhum de nós passaríamos dos 40. Nós nos confrontamos com momentos estressantes sempre, então aprendemos a priorizar o que realmente importa. É por isso que muitos de nós parecemos ser tão “zen”. Os ingressos do show esgotaram? O restaurante está lotado? Grande coisa. Poderia ser muito pior.
6) Ser diferente é uma oportunidade
A maioria das pessoas não gostam de ser diferente, mas não é tão ruim quanto parece. Na verdade, quando você vive uma vida como uma pessoa diferente, você aprende instantaneamente como aproveitar os bons momentos, e como têm momentos divertidos por ser assim. Você conhecerá pessoas incríveis e encontrará oportunidades especiais.
7) “Enquadrar-se” já saiu de moda
Quando você tem uma deficiência, você tem a liberdade de ser exatamente quem você quer ser, considerando que é difícil se encaixar na multidão, e abraçar esse poder é o sentimento mais libertador de todos. Você não precisa se enquadrar para se sentir bem consigo mesma achando que assim você pertencerá a algo. Você pertence a você mesmo, e isso é incrível!
8) Você não pode julgar alguém pela aparência
Você escuta isso sempre, não julgue um livro pela capa. Desde Stephen Hawking, o homem da cadeira-de-rodas que não consegue falar, e é uma das pessoas mais inteligentes do mundo, até Francesco Clark, um CEO de uma grande empresa de produtos de beleza; jamais pense que ter uma deficiência torna a pessoa pior, ou menos impressionante, nunca se sabe o que uma pessoa incapaz é capaz de fazer.
9) A vida é curta. Abrace tudo.
Ter alguma deficiência pode também, infelizmente, causar um impacto na sua vida. Para muito de nós viver 95 anos, provavelmente, não é algo que vai acontecer. É por isso que a maioria das pessoas com deficiência descobriram o segredo da vida, aproveitar cada dia que nos resta. Cada um de nós tenta fazer isso de alguma forma, mas a maioria falha. Portadores de deficiência, por outro lado, aprenderam isso e executam com maestria, apreciam desde um nascer do Sol até uma xícara de café, nós sabemos como a vida pode ser difícil, por isso sabemos também como tirar proveito de cada momento.
10) Fraqueza nem sempre é algo negativo
Quando vivemos com alguma deficiência, aprendemos a aceitar ajuda, e a pedir por ajuda. Com o tempo percebemos que todos precisamos de ajuda em algum sentido, até mesmo atletas ou cientistas. Isso é algo inevitável e parte fundamental da experiência em ser humano. 
Fonte: site QGA.
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Nova ferramenta muda conceitos para alfabetização de deficientes


A Universidade de Brasília (UnB) criou – e distribui gratuitamente – uma ferramenta inovadora para alfabetizar jovens e adultos com deficiência. Fugindo de métodos tradicionais e da infantilização, comuns nos materiais convencionais usados nesse processo, o software educacional auxilia os professores a ensinar palavras, expressões e até códigos matemáticos a esses estudantes. Sucesso nas escolas de Brasília, o programa deve ser distribuído no País.
O Ministério da Educação pretende entregar a ferramenta a mais de 90 mil escolas públicas. Por enquanto, está analisando como distribuir o software. Para os criadores do material, esse trabalho será simples. O programa foi elaborado para rodar em qualquer computador (sem a necessidade de muita memória ou tecnologia muito avançada) e as explicações sobre os exercícios são fáceis.
...
Futuro
Qualquer interessado pode fazer o download do programa no site http://www.projetoparticipar.unb.br/. Em breve, o Somar também estará disponível. Alguns países africanos de língua portuguesa solicitaram a utilização do material e, em audiência com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ele sugeriu que a ferramenta fosse traduzida para o espanhol e partilhada com outros países da América Latina.
Veneziano garante que a metodologia tem potencial para ser expandida em mais versões que permitam uma alfabetização completa desses jovens. A limitação agora é financeira. Os dois professores já chegaram ao limite do que poderiam gastar do próprio bolso com o projeto. “A gente precisa que o governo assuma isso para dar continuidade. O mais caro foi feito”, pondera Maraísa. 
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domingo, 26 de janeiro de 2014

"Les aveugles voient"


Imagine (2012) Poster
"Les aveugles voient". La promesse biblique trouve un écho particulier dans ce film étonnant et magnifique.

L’histoire est celle d’un professeur embauché dans un institut pour enfants aveugles du vieux Lisbonne. Lui-même non-voyant, il a développé des techniques et un don pour se mouvoir sans canne, grâce à la perception des sons alentour, à l’écho de son pas ou du claquement de ses doigts. Ses méthodes bousculent l’approche classique d’un institut fermé sur lui-même et sur ses "patients". S’il conquiert l’amitié des enfants, les responsables le considèrent vite comme dangereux…
Tourné avec des enfants non-voyants (les deux rôles principaux sont tenus, eux, par des voyants), ce film offre une immersion captivante dans un monde à part. Il nous le rend petit à petit familier, au point que l’on entre dans la perception du monde, et dans le type de communication propre à ces personnes. Le film prend toute son intensité lorsque les héros sortent du centre, comme une bouffée de vie. Alors la traversée d’une rue devient une aventure ; un café en terrasse, une expérience sensorielle fantastique ; et la localisation d’un bateau un challenge passionnant… On est touché par la vulnérabilité des non-voyants, leur difficulté à faire confiance, mais aussi leur sensibilité et leur appétit de découvrir le monde. Le héros témoigne que l’aveugle peut voir, quoique autrement ; sa méthode vient réveiller chez le voyant tout un pan de la perception endormi, que le travail sur le son réalisé par le cinéaste amplifie...
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Les parents d'un enfant autiste montent sur scène pour raconter son histoire

"Et si un jour, deux explorateurs tombés en panne dans le désert, découvraient un enfant qui marche la tête à l'envers...", c'est le sous-titre du spectacle des parents d'Igor.
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Reportage. C'est l'histoire de Mary et Michel Viénot, comédiens, et de leur fils Igor. L'histoire d'une aventure familiale : comment un couple apprend à communiquer avec un enfant autiste. C'est son histoire et tout ce que ces parents ont appris auprès de cet enfant qu'ils ont choisi de raconter dans le spectacle :"Le Pays d'Igor".
Avec poésie et humour, ce spectacle nous fait découvrir cet "autre monde" - celui de tous ces enfants différents, handicapés, autistes.

Le pays d'Igor a été joué 500 fois depuis sa création en 1993.
veja o video aqui
Le Pays d'Igor a aussi fait l'objet d'un DVD disponible par correspondance.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Maysoon Zayid: Eu tenho 99 problemas... a paralisia é apenas um.



"Eu tenho paralisia cerebral. Estou sempre a tremer" — anuncia Maysoon Zayid no início desta palestra estimulante e hilariante. (A sério, é hilariante.) "Sou como a Shakira e o Muhammad Ali, juntos." Com graça e inteligência, a comediante árabe norte-americana leva-nos numa viagem pelas suas aventuras como atriz, comediante de "stand-up comedy", filantropa e defensora dos deficientes.
ver video aqui e aqui

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Aluna da U.Minho cria andarilho motorizado para apoio à reabilitação - Correio do Minho - Notícias



Noticiado em: Correio do Minho - Notícias
ENSINO

A Universidade do Minho, através do seu Gabinete para a Inclusão - um dos stands presentes na mostra de instituições que decorreu ontem no Hospital de Braga - apresentou um protótipo de andarilho motorizado para apoio à reabilitação.
Maria Martins, de Engenharia Biomédica e mentora do projecto, explicou ao CM que o objectivo é criar um andarilho inteligente e mais tecnológico para apoiar pacientes que estão em tratamento de reabilitação física, nomeadamente durante a marcha.


“Existem muitos pacientes a quem poderia ser indicado o andarilho, mas acabam por ser indicados para cadeiras de rodas porque o andarilho torna-se um pouco instável para essas pessoas”, explica a aluna que desenvolveu este projecto no âmbito da sua tese de doutoramento.
Conferir ao andarilho estabilidade para servir de ajuda “extra” a estes tratamentos de recuperação é, por isso, a ideia base do projecto.



“O aparelho permite-lhes dar mais segurança, mais estabilidade e outra motivação para o tratamento já que são eles que conduzem o próprio aparelho”, prossegue Maria Martins, acrescentando que o aparelho está equipado com um sistema de segurança que lhe permite parar de imediato quando a pessoa está na iminência de uma queda ou perante um obstáculo.
Este andarilho está concebido para ser alimentado a pilhas.



O protótipo está ainda a ser ultimado em labora
tório, em estreita colaboração com o Hospital de Braga e uma empresa de material ortopédico.
Maria Martins explica ainda que este andarilho permitirá quantificar o tratamento. 
“Os tratamentos de reabilitação são efectuados com base essencialmente na observação. É através dela que o médico verifica se o paciente está apto a passar para outro dispositivo ou apresenta melhorias. A nossa ideia é quantificar a situação, as melhorias através de uma análise da marcha”.



A aluna de mestrado da Universidade do Minho acredita que este protótipo passe a realidade efectiva dentro de três anos, considerando que o processo de certificação é o que demorará mais tempo.
Falando em termos institucionais Sandra Rodrigues, responsável do Gabinete para a Inclusão da Universidade do Minho referiu para por este espaço passam, anualmente, cerca de 90 estudantes com todo o tipo de deficiência.



“Este é, no entanto, um número muito variável ao longo do ano porque enquanto que uns acabam o curso outros entram para começar os seus estudos”, diz a responsável.
Sandra Rodrigues explica que o gabinete possui equipamentos especializados onde os estudantes podem realizar os seus trabalhos, alguns dos quais estiveram ontem expostos no hospital de Braga. “Fazemos adaptação de material de estudo para estudantes portadores de deficiência visual”, prossegue a responsável.

Amanhã é sabado, um filme a não perder, veja em família: Meu pé esquerdo


A história real de Christy Brown (Daniel Day-Lewis), o filho de uma humilde família irlandesa, nasce com uma paralisia cerebral que lhe tira todos os movimentos do corpo, com a exceção do pé esquerdo. Com apenas este movimento Christy consegue, no decorrer de sua vida, se tornar escritor e pintor.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Um filme a ver - Amigos Improváveis

Poster do filme Amigos Improváveis


Olá pessoal da paz, não sou muito adepto de indicações de filmes, até porque cada um tem um gosto diferente e às vezes o que eu acho bacana você pode não gostar enfim. Mas dessa vez quero  dar um dica especial de um filme mais do que especial, recordista de bilheteria, indicado a prêmios e aplaudido pela crítica, estou falando do filmeIntocáveis Philippe (François Cluzet) é um aristocrata rico que, após sofrer um grave acidente, fica tetraplégico.

Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss (Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de pessoas no seu estado. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas gafes que comete. Philippe, por sua vez, se afeiçoa cada vez mais a Driss por ele não tratá-lo como um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se estabele, com cada um conhecendo melhor o mundo do outro.

ver trailler e texto aqui

POR ESSE MUNDO FORA...Governo de São Paulo implementa programa pelos direitos da pessoa com deficiência intelectual | (D)Eficiente



O documento assinado nesta manhã reúne as diretrizes e metas de curto, médio e longo prazo atribuídas às secretarias de Estado da Saúde, da Educação, de Desenvolvimento Social; do Emprego e Relações de Trabalho; do Esporte, Lazer e Juventude; da Cultura; da Justiça e Defesa da Cidadania; do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, falou sobre o grupo que auxiliou na elaboração do projeto. “Vamos responder aos anseios da população dizendo que pode ser efetiva a ação do Governo que se estende em comunhão com as entidades que sempre traduziram os direitos das pessoas com deficiência intelectual. Hoje transformamos esse grande sonho em realidade”.

Dra. Linamara salientou, “com esse Programa buscamos amparar as ações, garantir e perenizar as melhores práticas, em benefício de uma sociedade cada vez mais inclusiva”.

Em seu discurso, o Governador Geraldo Alckmin falou sobre as metas que existem no documento, “são 55 metas objetivas, algumas em curtíssimo prazo, outras de médio e longo prazo, com isso buscamos reiterar o compromisso do Governo do Estado com políticas públicas para pessoas com deficiência”.



Governo de São Paulo implementa programa pelos direitos da pessoa com deficiência intelectual | (D)Eficiente

Como ideias simples fazem a diferênça - Procon de Alagoas lança vídeo para garantir acessibilidade em provadores

Provadores acessíveis podem influenciar na decisão da compra de um consumidor com deficiência


Provadores acessíveis podem influenciar na decisão da compra de um consumidor com deficiência
Respeitar os direitos do consumidor. É baseado nesta premissa que o Procon/AL- órgão vinculado a Secretaria do Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos- lança um vídeo para conscientizar as pessoas a exigirem provadores adaptados em lojas.
A exigência é pautada na Lei Estadual 7.388/2012 que garante que os estabelecimentos comerciais devam se adequar a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e propiciar aos consumidores com mobilidade reduzida ou necessidade especial provadores adaptáveis.
De acordo com o superintendente do Procon/AL, Rodrigo Cunha, a acessibilidade é um direito que o consumidor tem de exercer a cidadania. "O cliente não pode ter nenhum tipo de constrangimento por causa das suas limitações. O Procon/AL já fez uma fiscalização educativa e as empresas que não fizeram os ajustes necessários serão autuadas pelo órgão", ressalta Cunha.


Nova publicação em TURISMO ADAPTADO

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Nascido a 4 de Julho (1989)

Capa do filme Nascido em 4 de Julho (Born on the Fourth of July)

Ron Kovic (Tom Cruise) é um rapaz idealista e cheio de sonhos, que deixa a namorada (Kyra Sedgwick) e a família para ir lutar no Vietnã. Já na guerra, ele é ferido e fica paraplégico.
Ron Kovic protesta junto com seus colegas por melhores condições às pessoas com deficiência
Ron Kovic protesta junto com seus colegas por melhores condições às pessoas com deficiência
A partir daí, vários pontos que envolvem o tema são mostrados, como a dificuldade de aceitação das novas condições físicas, em cenas de revolta do personagem, a redescoberta sexual e, o principal deles, o preconceito da sociedade com as pessoas com deficiência.
É interessante destacar que, por causa dos diversos feridos na guerra, os veteranos que lutaram no Vietnã começam fazer manifestações contrárias às guerras e são duramente repreendidos. Mas, mesmo assim, eles não desistem de lutar por seus novos ideais. O filme acaba transmitindo ao espectador a mensagem de repúdio à guerra.
Enfim, assistir ao filme “Nascido em 4 de julho” nos possibilita acompanhar todos os processos de reabilitação de uma pessoa com deficiência, seja nas dificuldades ou na vivência de sua nova vida. Além disso, a película permite que possamos refletir sobre os impactos negativos causados por uma guerra.




retirado daqui

Ciclo de conferências "Do Gesto à Voz: Educação de Surdos e Inclusão"


Este ciclo de conferências está acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua para efeitos de progressão da carreira docente com o Registo nº CCPFC/ACC-75994/13, para Educadores de Infância, Professores dos 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico e Professores de Educação Especial, 25 horas (1 crédito).
Aguarda acreditação para professores do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do EnsinoSecundário.
A frequência é gratuíta e a inscrição pode ser feita neste link http://goo.gl/fdiiUi.

Para mais informações contatar: joaquimmelro@gmail.com
Retirado daqui

FENPROF/Portugal video about quality education

sábado, 18 de janeiro de 2014

Cientistas desenvolvem terapia para recuperar visão de cegos

Cientistas da Universidade de Oxford e do Imperial College de Londres desenvolveram uma terapia genética para salvar a visão de pessoas que a foram perdendo aos poucos.
Jonathan já havia perdido a esperança de um dia voltar a ler. Nos últimos 25 anos, a visão dele foi diminuindo e, em breve, ficaria totalmente cego, por causa de uma doença genética, chamada coroideremia.
Depois do novo tratamento, Jonathan teve uma surpresa quando viu o celular da mulher. "Quando voltei para casa, percebi que eu conseguia enxergar os números e ler o que estava na tela", lembra.
A doença de Jonathan é caracterizada pela falta de um gene na retina, que produz uma proteína capaz de impedir a morte prematura das células, o que causa cegueira.
Os cientistas modificaram geneticamente um vírus inofensivo para que ele carregue uma cópia do gene que falta. Usam uma agulha muito fina para injetar o vírus atrás da retina, no fundo do olho. Os vírus entram nas células e inserem o gene.
Os cientistas acreditam que será possível usar a técnica em outras doenças genéticas que causam cegueira, como explicou, pela internet, um dos pesquisadores, o professor português Miguel Seabra.
“A ideia da terapia gênica é repor esse gene que falta, como se fosse uma peça nos motores, portanto, nas células, de maneira que as células possam voltar a funcionar corretamente”, apontou.
Apesar de o tratamento ter sido feito em apenas 6 pacientes, os resultados foram melhores do que o esperado pelos cientistas. Em todos, a queda da visão foi interrompida como previsto.  E dois deles passaram a enxergar melhor do que antes. O tratamento deve estar disponível daqui a 5 anos.
Veja video aqui

No Brasil o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência comentou:medidas simples dentro das políticas públicas podem melhorar a vida de pessoas com deficiência

Posted: 18 Jan 2014 05:24 AM PST
A linha de crédito do BB Acessibilidade, modalidade de financiamento de bens e serviços de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, está com novos itens financiáveis disponíveis. 

Divulgada pela Portaria Interministerial Nº 604, de 24 de dezembro de 2013, a novidade abrange projetos arquitetônicos, reforma e material de construção, com o objetivo de adaptação de imóvel residencial para o segmento.

O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), considerou que o avanço nos itens de financiamento demonstram como medidas simples dentro das políticas públicas podem melhorar a vida de pessoas com deficiência.

“O governo federal está atento para aprimorar todas as ações que estão sendo desenvolvidas em todo o País por meio do Plano Nacional da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite. Se, por um lado, o governo passou a conceder residências inclusivas por meio do programa Minha Casa Minha Vida, não podemos esquecer das pessoas com deficiência que já possuem onde morar, mas que necessitam adaptar os seu espaços para ter a igualdade do conforto e praticidade que todo mundo tem nas suas casas”, destacou o secretário.
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mãe cria série fotográfica em parceria com a filha que tem Síndrome de Down

Emer Gillespie é uma artista irlandesa, que vive no Reino Unido, que tem como pilares do seu trabalho investigar as questões em torno da maternidade, estruturas familiares alternativas, um olhar novo sobre projetos colaborativos e de natureza pessoal. No entanto, um de seus projetos sobressalta, pela delicadeza e desprendimento. Trata-se do ensaio: “Picture you, Picture me”, que ainda está em andamento.
Está em andamento pois trata-se do retrato exploratório feito em colaboração com sua filha Loisha, que tem Síndrome de Down, e desde 2008 está aprendendo e refinando sua capacidade de controlar a câmera e mostrando sua mãe em ações do cotidiano. A mãe também retrata o cotidiano da filha, e da parceria surgiu então essa adorável série fotográfica.
“Fotografia, por sua natureza, como um meio visual, mostra apenas a superfície do que são relações complexas e as realidades são subjetivas. Há um desejo de examinar e documentar as relações sutis na vida familiar contemporânea, re-imaginado-as. Como um observador participante, essas imagens são o meu próprio exame da aparência e da existência, percepção e pensamento através da exploração visual da minha família moderna.” Diz Emer em seu site. E é isso que vemos nesse sensível ensaio, veja algumas imagens:



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Georreferenciação dos lugares para deficientes entre os projectos da Emel para tornar Lisboa mais acessível

A Empresa Pública Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (Emel) tem em curso uma intervenção que visa tornar mais visíveis e acessíveis os lugares reservados a pessoas com deficiências e concluiu recentemente um trabalho de georreferenciação dos mesmos, que em breve será disponibilizado ao público.
Estes são os primeiros resultados concretos da criação, em meados de 2013, de um grupo de trabalho interno, com colaboradores de diversos sectores da empresa, dedicado à área da “mobilidade inclusiva”. A intenção, explica a administradora Vanda Nunes, é que a Emel possa ter “um papel concretizador muito grande”, no caminho para “tornar Lisboa uma cidade muito mais acessível a todos”.
Segundo Vanda Nunes, está neste momento em curso um reforço da sinalização e uma pintura dos lugares de estacionamento para deficientes existentes na cidade, com o objectivo de fazer com que sejam mais visíveis. Depois de concluído esse trabalho, a Emel dará início a uma obra de rebaixamento dos passeios junto a eles, para permitir aos ocupantes dos veículos uma fácil transição para o passeio.
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