quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Vida Independente: Movimento (d)Eficientes Indignados reúne com o Governo

Vamos ter uma reunião na Secretaria de Estado da Solidariedade e Segurança Social nesta quinta-feira. Entretanto, sai esta notícia no Jornal Correio da Manhã: "Deficientes com apoios para ganharem autonomia.



Ação arranca no próximo mês na região Norte e representa um investimento de 400 mil euros.

No próximo mês arrancam os cursos de assistentes para pessoas com deficiência. Com a duração de um ano, esta formação tem início na região Norte e em junho é alargada às regiões do Centro e Alentejo.

O objetivo desta ação é criar junto das pessoas com deficiência mecanismos que promovam a sua autonomia e vida independente. Este curso representa um encargo de 441 mil euros para o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. A formação visa preparar 160 profissionais no Norte, 100 no Centro e 40 no Alentejo. O projeto-piloto é promovido pela União das Misericórdias Portuguesas e pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional.

Este ano será também criada um rede a nível nacional de serviços de ajuda e apoio aos pais de crianças com paralisia cerebral grave, com idades até aos seis anos. "A ação visa diminuir a sobrecarga física e emocional dos cuidadores, em particular das mães", define o programa a que o CM teve acesso. A instalação da rede irá abranger 150 famílias que, no seu conjunto, congregam cerca de 600 pessoas. O custo desta ação representa um investimento de 974 mil euros."


 Ainda segundo o Movimento (d)Eficientes Indignados a reunião desta quinta.feira, dia 27/02/2014 é precisamente sobre Vida Independente. Implementação de um projecto piloto e início do processo de redacção de uma Lei sobre Autonomia Pessoal/Vida independente. 
Avisamos já o Sr. Secretário de Estado Agostinho Branquinho que a Vida Independente é tomar a nossa vida nas nossas mãos. Significa pagamentos directos para contratarmos os nossos assistentes pessoais, com a formação que acharmos necessária e escolhidos por nós. 
Não queremos um serviço da Santa Casa, até porque já conhecemos os serviços de apoio domiciliário existentes.


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