Ao longo dos últimos dez anos a agenda europeia tem colocado em evidência a inclusão social na campo das suas políticas prioritárias, através de medidas e planos de ações, que têm vindo a contribuir não só para as alterações legislativas mas também ao nível da sensibilização dos vários agentes sociais. Para responder aos desafios impostos na prática da inclusão social, são cada vez mais os museus interessados, ou preocupados, em refletir acerca das suas relações com os públicos, que no panorama museal da atualidade, exigem novas formas de abordagem. Uma delas é, sem dúvida, o conceito de acessibilidades, como resultado do modelo social da deficiência. Consequentemente, algumas questões imperam na aceção desta temática. Que desafios coloca este modelo às práticas museais tradicionalmente estabelecidas? Que transformações se processam no conceito de acesso ao museu? Quais as consequências do impacto europeu na ação dos museus nacionais? São estas questões–chave que se procurará desenvolver ao longo do presente artigo. Ver o texto integral aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário