TESTEMUNHO de Hélio de Araújo – professor, cadeirante, ativista na defesa dos direitos das pessoas com deficiência – Petrolina-PE
Aprendi que não devemos perder tempo lamentando movimentos perdidos. É bem melhor e mais produtivo aproveitar o que nos resta. Um homem não pode ser valorizado pela quantidade de passos que pode dar com suas próprias pernas e, sim, pelo amor e respeito que tem por si mesmo e pelos outros.
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