A resposta afirmativa da jovem de 23 anos está sustentada num kit de ferramentas que serve como pesquisa exploratória para urbanistas, arquitectos e paisagistas poderem projectar cidades mais inclusivas para adultos com perturbações do espectro do autismo (PEA), uma disfunção do desenvolvimento que afecta o comportamento do indivíduo e a sua capacidade de comunicar e sociabilizar. “Imagino cidades inclusivas para indivíduos que vivem com autismo a incluírem serviços e programas próximos uns dos outros, facilmente acessíveis para adultos com autismo”, explicou ao P3 Elizabeth Decker numa entrevista por email.
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