sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Médicos fazem o que parecia impossível e restituem cabeça de bebê que sofreu decapitação interna em acidente

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O australiano Jackson Taylor, de um ano e quatro meses, sofreu uma luxação atlanto occipital e teve duas vértebras do pescoço fraturadas, trauma conhecido como decapitação interna, após um acidente de carro, onde estava com sua mãe e irmã.
A força da colisão entre os dois carros fez que o bebê tivesse a cabeça separada de seu corpo, da coluna, ficando presa somente através da pele. É comum que, em casos como este, se percam os movimentos. Mas a medula espinhal de Jackson ficou intacta.
Após uma cirurgia milagrosa de seis horas, a equipe médica conseguiu recuperar a sustentação do crânio usando um pedaço de uma costela do bebê e um fio para religar as vértebras que se soltaram. Segundo o cirurgião que liderou a operação, Geoff Askin, “muitas crianças nem sobreviveriam à lesão, em primeiro lugar, e se os médicos fizessem com que fossem ressuscitadas, elas provavelmente não poderiam se mover ou respirar novamente”.

Para que a recuperação do processo tenha êxito, o bebê teve sua cabeça imobilizada por uma órtese em formato de gaiola, impedindo-o de movimentar o pescoço. Apesar da recuperação durar pelo menos dois meses, Jackon já está se alimentando normalmente e andando por aí.
E é a mais recente prova viva de como a medicina e a inovação transformam o mundo.
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