sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Cidade inclusiva, os dez mais visitados do mês de Setembro

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Êxodos
Conheci pessoalmente o êxodo dos Portugueses para a Europa nos anos 60 e ouvi muitas Imagem intercalada 1
histórias de crianças que passaram, nos comboios, dentro de caixas de cartão, escondidas nos automóveis aos pés dos pais dentro de sacos, de crianças que atravessaram fronteiras às costas dos pais e a pé. Ouvi histórias de mulheres que foram violadas no êxodo e homens maltratados, enganados e roubados por “passadores” e pelos aparelhos repressivos dos países que atravessavam. Mas também conheço histórias maravilhosas de apoio e entreajuda.

Simone Helen Drumond : INCLUSÃO TURMA DA MÔNICA (1-2012)

INCLUSÃO TURMA DA MÔNICA (1-2012)

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Yes, we fuck!. Entrevista a Andrea Bardají.



Este documental busca mover las conciencias sobre la sexualidad en las personas con diversidad funcional, un tema tabú todavía en España
Esta semana, navegando por Internet, me topé con un proyecto la mar de interesante, necesario para abrir la mente de más de uno en nuestro país. Hablo del documental titulado ‘Yes, we fuck!‘ (Sí, follamos) que trata sobre la sexualidad en las personas con diversidad funcional, es decir, personas con algún tipo de discapacidad, tema que ya hemos tratado en un par de ocasiones en Punto G (*). Unir en una misma frase las palabras discapacitado y sexo todavía supone un tema tabú en nuestro país, con el que muchos se llevan las manos a la cabeza. Quizá por cultura o por educación, la mayoría de la gente tiende a tratar a las personas con discapacidad, ya sea física o intelectual, como si fueran niños, como si no pudieran valerse por sí mismos. Habrá casos que sean así, pero por fortuna no a todos su discapacidad le supone un impedimento para vivir la vida. Al considerarlos vulnerables, en consecuencia, la sociedad los clasifica como personas asexuales. ¿Acaso no son capaces de amar? ¿De tener necesidades sexuales? Piénsalo.

Por um novo simbolo que represente a deficiência


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Se o antigo mostra mais a cadeira do que a pessoa, um novo desenho, de Sara Hendren, do Accessible Icon, agrada por mostrar um ágil deficiente e já foi adotado oficialmente na Índia e na cidade de Nova York

Por um mundo onde menos crianças morram na praia

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Uma das minhas amigas mais queridas tem uma filha adolescente asperger. Uma gracinha de menina. Há umas semanas, minha amiga me procurou, muito chateada. Havia recebido uma mensagem de um dos responsáveis pelo grupo de jovens que sua filha começara a frequentar. A mensagem narrava explosões e comportamentos inadequados da filha de minha amiga durante as reuniões. O organizador dizia lamentar, mas já afirmava parecer “irreversível” sua saída do grupo.
Mais uma vez, constatamos, entristecidas, a falta de preparo da sociedade para incluir. A despeito de haver aceitado a filha de minha amiga no grupo, a expectativa do organizador era de que ela simplesmente se acomodasse às atividades – sem apoios, sem recursos, sem adaptações.

Turismo sem barreiras: 25 pessoas com paralisia cerebral viajaram para os Açores para alertar para dificuldades



AUDIODESCRIÇÃO NA UNIVERSIDADE

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Mas, o que é audiodescrição? Segundo a palestrante, é a tradução de imagem para pessoas cegas. Mas não é só isso, ela amplia o universo, ela é conhecimento, a partir do momento que nossa cultura é toda baseada na cultura visual. A pessoa cega tem o direito de saber onde ela está e o que está se passando ao redor.
"O que o professor pode fazer para tornar a aula mais acessível para um aluno cego ou com baixa visão, para uma pessoa com deficiência visual? O que a instituição pode fazer para tornar os ambientes mais acessíveis?" Questionou a palestrante. ver texto completo aqui

Radicross: Esporte e mobilidade para cadeirantes


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ver mais aqui

Público - OPINIÃO Algumas notas sobre os alunos com Necessidades Educativas Especiais JOSÉ MORGADO 21/08/2015

Imagem intercalada 7Do meu ponto de vista a escolha é clara. Na verdade, a educação inclusiva e a equidade em educação não decorrem de uma moda ou opção científica, são matéria de direitos pelo que devem ser assumidas através das políticas e discutidas, evidentemente, na sua forma de operacionalizar.
Aliás, poderá afirmar-se, citando Biesta, que a história da inclusão é a história da democracia, a história dos movimentos que lutaram pela participação plena de todas as pessoas na vida das comunidades, incluindo, evidentemente a educação.
Leia todo o texto aqui

INCLUSÃO E ATITUDE


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DESCRIÇÃO DA IMAGEM: a ilustração mostra uma árvore cujos galhos trazem mãos abertas de diferentes cores, em vez de folhas
É preciso receber o aluno com deficiência ou algum transtorno de desenvolvimento ou aprendizado como se recebe os demais: acreditando verdadeiramente em sua capacidade. Olhando pra ele e enxergando que ele também está em constante crescimento e formação. É perceber que a turma não é formada por trinta alunos mais um aluno “de inclusão” e sim por trinta e um alunos diferentes entre si. Trinta e um alunos que aprendem de formas e ritmos diferentes. Trinta e um alunos que chegarão ao final do ano letivo com níveis de aprendizado distintos. É preciso saber enxergar a beleza da diversidade. Todos somos diferentes. Que bom!

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