segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O Papel das Famílias na Educação:

Europe In Action Conferences

O Papel das Famílias na Educação:

O “pontapé de saída” para a independência

26 a 28 de maio, Lisboa, Portugal

Desde 2001 que, anualmente, a Conferência Europe in Action mobiliza mais de 200 pessoas, entre profissionais, familiares e pessoas com deficiência intelectual. Estas pessoas encontram aqui uma plataforma comum de discussão e partilha de saberes e realidades, um espaço que gera posições comuns e tomadas de posição consensuais.

Este ano o tema central será a Educação Inclusiva e o papel das famílias enquanto promotores da vida independente e de que forma podem e devem estar envolvidas na promoção e implementação duma Escola Inclusiva. Este evento será organizado em parceria pela Inclusion Europe e pela FENACERCI.

Para além da Conferência terão ainda lugar outros eventos, nomeadamente um Seminário de monitorização da implementação da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, que versará este ano especificamente sobre a implementação do artigo 24 – Direito à Educação Inclusiva e sobre o Comentário Geral do Comité das Nações Unidas a este mesmo artigo. Este seminário terá lugar no dia 25 de maio, no mesmo local onde irá decorrer a Conferência – Hotel Tivoli Oriente.
A luta pela Educação Inclusiva é uma das áreas em que a FENACERCI se tem envolvido desde a sua génese, por considerar que apenas faz sentido uma Escola construída na diversidade e na interação, que promova a igualdade de oportunidades de respostas centradas no indivíduo e na resposta às suas necessidades educativas concretas, tendo como finalidade última o sucesso do processo educativo.
Pretendemos com esta conferência dar resposta e refletir sobre algumas questões fundamentais que têm estado no cerne do debate sobre a Escola Inclusiva, nomeadamente:
  • como potenciar o papel das famílias ao nível dos processos de decisão sobre a educação;
  • como salvaguardar a complementaridade entre as abordagens que são feitas na escola e a sua projeção no contexto familiar;
  • como promover modelos de empoderamento e capacitação das famílias, para que estas possam ter, efetivamente, um papel interveniente na escola;
  • como dinamizar e facilitar processos de partilha entre todos os atores (profissionais, famílias e pessoas com deficiência) de forma a providenciar condições promotoras de inclusão;
  • como organizar e implementar uma escola em que a educação seja simultaneamente para todos e à medida de cada um;
  • como deve ser pensado o papel dos CRI’s (Centro de Recursos para a Inclusão), de modo a assegurar condições de funcionamento e financiamento que garantam a sua eficácia;
  • como podem as famílias promover e defender as condições necessárias para que a educação não se esgote no ciclo escolar obrigatório e se prolongue ao longo da vida.
EiA2015_2Pretendemos ainda refletir sobre os mecanismos necessários à implementação prática do artigo 24 – Direito à Educação Inclusiva – da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e identificar possíveis impactos do Comentário Geral nesta implementação.
A participação de todos os atores envolvidos contribuirá para que os resultados desta conferência possam ser o “empurrão” necessário para a promoção da vida independente a para a identificação do papel da Escola Inclusiva neste processo.
É preciso dar um pontapé na inércia e no comodismo e assumir com clareza as “incomodidades” de pensar uma Escola diferente, que seja ela própria um espaço de inclusão e de promoção da vida independente. É por isso que é importante participar!


 

Doenças raras: A 'roleta-russa' sem vencedores

Hoje assinala-se o Dia das Doenças Raras. Conheça alguns dos seus rostos.
Reportagem
POR Vânia Marinho com Ana Lemos


O Dia das Doenças Raras assinala-se hoje, dia 29 de fevereiro, o dia mais raro do ano. O Lifestyle ao Minuto foi conhecer algumas pessoas que vivem todos os dias com uma doença e dá-lhe a conhecer três histórias.
ver o texto completo aqui

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Essa é a emoção de ouvir Emoticons pela primeira vez. Surpreenda-se com ...


Publicado a 22/02/2016
Existem várias formas de se comunicar e dividir emoções online, mas, se a gente parar pra pensar, as coisas não são tão fáceis assim para os deficientes visuais...
Pensando nisso, apresentamos o Emoti Sounds, um projeto de Live TIM, feito em colaboração com o Instituto Benjamin Constant, que traz novas possibilidades para o NVDA, o leitor de tela mais usado do mundo.

Un blog et un film pour mieux comprendre les maladies rares

La filière de santé Anomalies du Développement Déficience Intellectuelle de causes Rares (AnDDI-Rares) est à l'initiative de deux beaux projets pour les maladies rares. Son équipe de communication et de coordination a créé un blog et un film pour décrypter la génétique, les nouvelles recherches et faciliter la vie des patients et de leurs proches dans leur quotidien.


La nouvelle figurine Lego ? Un père (hipster) au foyer

Le fabricant du célèbre jeu de construction a suscité une polémique en dévoilant son dernier-né aux côtés d'une figurine féminine grimée en femme d'affaires.


Publié le  | Le Point.fr
Les nouvelles figurines Lego témoignent d'une volonté de modernisation.

VIDA INDEPENDENTE EM PORTUGAL:DA NECESSIDADE À CONCRETIZAÇÂO (divulgado por NÓS TETRAPLÉGICOS)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Programa Especial - Andréa Faria estudante de pedagogia com nanismo

Em terra de cego ou quem tem um olho bate a cabeça na árvore...



tirado daqui:Mario Covas Neto

@mariocovasneto

L'antiépileptique Dépakine à l'origine d'au moins 450 malformations à la naissance, estime l'Inspection générale des affaires sociales

Cet antiépileptique, qui a continué à être prescrit à des femmes enceintes jusqu'en 2015, serait responsable de la malformation de centaines d'enfants et de troubles tels que l'autisme.
La prise de l'antiépiléptique valproate (Dépakine et ses dérivés) par des femmes enceintes a entraîné au moins 450 malformations congénitales à la naissance, selon une estimation publiée mardi 23 février 2016 par l'Inspection générale des affaires sociale. 
La prise de l'antiépiléptique valproate (Dépakine et ses dérivés) par des femmes enceintes a entraîné au moins 450 malformations congénitales à la naissance, selon une estimation de l'Inspection générale des affaires sociales (Igas), annoncée mardi 23 février.
En extrapolant des données obtenues dans la région Rhône-Alpes à la France entière, "ce sont entre 425 et 450 cas de naissances d'enfants vivants ou mort-nés exposés in utero au valproate entre 2006 et 2014 qui sont porteurs de malformations congénitales", indique l'Igas dans son rapport, commandé par le ministère de la Santé pour faire le point sur la prescription de l'antiépileptique, commercialisé depuis 1967.
ver mais aqui

Finalistas dos Prémios Mundiais de Fotografia Sony

Basquetebol adaptado

Uma foto criada para o Rehabilitation Institute of Chicago's Adaptive Sports Program a equipa de basquetebol em cadeira de rodas RIC Hornets. © © Rob Gregory, United States, Shortlist, Professional , Campaign, 2016 Sony World Photography Awards
 
 
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J Falcato: "A expectativa das pessoas com deficiência é que se mude de p...



Publicado a 22/02/2016
Na sua intervenção no debate sobre o Orçamento do Estado para 2016, o deputado Jorge Falcato lembrou a grande expectativa com que as pessoas com deficiência olharam e olham para a mudança politica no pais que deve corresponder a uma nova politica de devolução de rendimentos que garanta o respeito dos direitos das pessoas com deficiência. |22-02-2016.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Audiodescrição: Práticas e Reflexões

Capa do livro Audiodescrição: Práticas e Reflexões

O livro Audiodescrição: Práticas e Reflexões nasce do desejo e da necessidade de observarmos o estado da arte da audiodescrição (AD) no Brasil. “Audiodescrição: práticas e reflexões” reúne trabalhos e discussões de pesquisadores e profissionais da área. A coletânea mostra a importância da AD em nossa sociedade e como ela vem sendo trabalhada no país.

A audiodescrição é um recurso de acessibilidade que traduz o visual em verbal, ampliando o entendimento das pessoas com deficiência visual, garantindo a inclusão dos cegos na educação, no entretenimento, no lazer, na comunicação e na informação. Conforme a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, “toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades como as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”. Dessa forma, este recurso se insere como um meio de promover e assegurar a inclusão dos cegos.
baixe o livro e veja mais aqui

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Foi possível reverter sintomas do autismo em ratinhos adultos - Público


 
 
 
 
 

 

Programa Especial - perfil Rebeca Costa


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

VIDEO. Un militaire israélien renverse un Palestinien en fauteuil roulant

Ces images, vues près d'un demi-million de fois, ont été tournées par un militant palestinien. Elles ont créé la polémique au Proche-Orient.
http://www.francetvinfo.fr/monde/proche-orient/israel-palestine/video-un-militaire-israelien-renverse-un-palestinien-en-fauteuil-roulant_1317185.html#xtor=EPR-2-[newsletterquotidienne]-20160217-[lesimages/image1]


Vague de colère chez les Palestiniens. Ces images, tournées dimanche 14 février, montrent un policier israélien qui renverse un Palestinien en chaise roulante, à Hébron, en Cisjordanie occupée. Celui-ci tentait de s'avancer vers les militaires, faisant barrage devant le corps d'une jeune femme accusée d'avoir tenté de commettre une attaque au couteau.
Alors qu'un jeune homme tente à son tour de s'approcher, un autre policier lui braque l'arme sur le visage et le repousse d'un coup de pied. Puis un troisième policier disperse les témoins à coups de grenades assourdissantes.

"Une enquête en cours sur cette affaire"

Ces images ont été vues près d'un demi-million de fois. Elles ont été tournées dimanche par un militant palestinien local. Ses vidéos d'attaques de colons ou d'exactions commises par des soldats israéliens font régulièrement le tour de la toile palestinienne.
Une porte-parole du ministère israélien de la Justice a affirmé qu'"une enquête était en cours sur cette affaire". De son côté, le porte-parole des forces de l'ordre israéliennes a indiqué que la police avait "dispersé la foule avec des moyens non-létaux, l'homme en fauteuil roulant faisait partie de cette foule".

Crianças da 1ª série aprendem língua de sinais para se comunicar com colega de classe



Naturalmente que a decisão encheu de alegria a Mirzana Coralic, mãe do aluno em questão, Zeld, de seis anos de idade. A sugestão, no entanto, veio do pai de um outro aluno, e foi vista e recebida com bons olhos e sorrisos por todos os companheiros de classe de Zejd.
SARAJEVO11
Para isso, a escola contratou uma professora de sinais, financiada pelos próprios pais dos colegas do menino. Passados três meses, o pequeno Zejd já consegue alegremente se comunicar com seus companheiros de classe e professores, para estudar, conversar e brincar.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

NO BRASIL, E EM PORTUGAL COMO É? Violência e deficiência

Violência e deficiência
Palavra violência escrita com giz num quadro
 
Por Jorge Amaro de Souza Borges *
 
Na última semana, a Ouvidoria de Direitos Humanos divulgou os números das denúncias do Disque 100 em 2015, que é um serviço de atendimento telefônico gratuito para receber demandas relativas a violações destas questões. Expressam mais do que dados. Relatam comportamentos e aspectos de uma cultura que ainda carece de tolerância e respeito a diversidade humana sob todos seus aspectos.
No que diz respeito às pessoas com deficiência, as mulheres com deficiência representam a maioria das vítimas, com 52% contra 48 % de homens. A concentração maior das violações está na faixa etária dos 18 a 30 anos com 26%. Dos que informaram a cor, pretos e pardos somam 56% e brancos 43%.
Conforme os dados informados, as violações mais recorrentes concentram-se em negligência (39,6%), violência psicológica (23,88%), violência física (16,88%) e abuso financeiro (13,45%). Com relação ao tipo de deficiência, a mental é a que apresenta mais violações (57%) seguida da física (21%) e intelectual (9%). Do total de encaminhamentos (22.009), houve resposta em apenas 1.456 (6,62%).
Os dados reforçam aquilo que o Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU já havia alertado da falta de mecanismos dedicados a identificar, investigar e processar os casos de exploração, violência e abuso contra pessoas com deficiência. E justamente, nesta semana, quando a cadeirante Maria de Jesus Rocha Chaves foi obrigada a jogar a cadeira de rodas do ônibus para descer do veículo, em São Luís, no Maranhão. E na contramão disso tudo, se utilizando da imunidade parlamentar, em solo gaúcho, o deputado federal Jair Bolsonaro, defende o corte de recursos aos direitos humanos. O preconceito se ancora em argumentos inconsistentes e sobretudo, mentirosos e inconsequentes. E que muitos, ingenuamente, acreditam.
Para garantir os direitos humanos da pessoa com deficiência, precisamos avançar no fortalecimento das instituições e na compreensão da sociedade radicalizando os processos educativos formais e informais nesta direção.
* Servidor da FADERS, doutorando em Políticas Públicas

“A depressão nos seus piores momentos é a mais terrível das solidões”



“Uma falha do cérebro.” “Uma “doença de solidão.” A “imperfeição do amor”. Chega a Portugal O Demónio da Depressão — Um Atlas da Doença, de Andrew Solomon. Sintomas da doença atingem 25,4% dos portugueses.
Alguns dos entrevistados escondem a depressão da família, dos maridos, das mulheres Rui Farinha

“Tomo cerca de 12 comprimidos por dia para evitar ficar demasiado deprimido”, escreve Andrew Solomon. “Nas últimas fases da escrita deste livro, tive ataques de pânico e de solidão. Não eram sintomas depressivos, mas por vezes escrevia uma página e tinha de me ir deitar durante meia hora para recuperar das palavras que tinha escrito. Por vezes, chorava; por vezes, ficava ansioso e passava um ou dois dias na cama.” No fim, o seu O Demónio da Depressão — Um Atlas da Doença, que chega a Portugal 15 anos depois de ter sido publicado pela primeira vez nos Estados Unidos, foi vencedor do National Book Award e finalista do Pulitzer. Está traduzido em 24 línguas, do chinês ao turco.
Ao longo de cerca de 800 páginas (mais de 150 são bibliografia e notas), Solomon cita dezenas de entrevistas a médicos, terapeutas e investigadores. Revela testemunhos, na primeira pessoa, de doentes — homens e mulheres com carreiras, mães e pais de família, assistentes sociais, professores, indigentes. “A depressão não tem fronteiras sociais, mas os tratamentos da depressão têm-nas. Isso significa que a maioria das pessoas que são pobres e deprimidas se mantêm pobres e deprimidas”, escreve.
Alguns dos entrevistados escondem a depressão da família, dos maridos, das mulheres (“Pensariam que sou fraco”, disse-lhe um homem que atingiu um enorme sucesso profissional, apesar da doença). Outros somam internamentos em hospitais psiquiátricos. Tentativas de suicídio.
Passam-se em revista estudos e estatísticas — a edição portuguesa, da Quetzal, nas livrarias desde sexta-feira, inclui um capítulo onde o autor faz uma actualização do estado da arte até 2015. E os números são gigantes. Explica o escritor, membro do conselho consultivo do Columbia Medical Center: “A depressão é a principal causa de incapacidade nos EUA e no mundo em pessoas com mais de cinco anos.” Cerca de 15% das pessoas deprimidas acabarão por se suicidar.
A doença ocorre em idades cada vez mais jovens, “surgindo pela primeira vez quando as suas vítimas têm em média 26 anos, dez anos mais cedo do que na geração anterior”.
Em Portugal, o último Inquérito Nacional de Saúde, feito pelo Instituto Nacional de Estatística, em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, concluiu que 25,4% da população residente com 15 ou mais anos tinha, em 2014, sintomas de depressão.
Actualmente, “é tratável; tomam-se antidepressivos como se fazem radiações para o cancro”. Por vezes, “obtêm-se resultados milagrosos, mas nunca é fácil e os resultados são inconsistentes”.
O fio condutor do livro é a experiência do autor, hoje com 52 anos, a sua própria depressão, as melhoras e as crises (a primeira aconteceu há 20 anos, quando a vida parecia correr bem), a terapia (“não vá a um terapeuta de quem não goste”, aconselha ele, que chegou a tentar 11, em seis semanas, até acertar), os métodos alternativos, das massagens aos chás, e os medicamentos — não se imagina sem medicamentos como não se imagina sem comer ou sem dormir. “A depressão é uma falha do cérebro e, se o nosso cortisol [conhecida como a hormona do stress] está fora de controlo, temos de tratar disso.”
Perguntam-lhe muitas vezes quando deixa de tomar remédios. “Mas parece estar perfeitamente bem!”, dizem-lhe. “A isso respondo invariavelmente que pareço estar bem porque estou bem e que estou bem em parte graças aos medicamentos.” Mas “é horrível estar assim dependente”, insistem. Para ele, seria pior o regresso do “inferno”, não comer, não dormir, não se mexer.
“Nunca trataríamos a diabetes ou a hipertensão de forma descontínua; porque haveremos de o fazer com a depressão? De onde vem esta estranha pressão social? Esta doença tem um rácio de recaída de 80% num ano sem medicação”, diz John Greden, director do primeiro centro nacional para a depressão que abriu nos EUA (na Universidade de Michigan), em 2006, numa entrevista a Solomon.
O escritor prossegue: “Se nos mostrarem a imagem de um cérebro deprimido (colorido para indicar as taxas de metabolismo) ao lado da imagem de um cérebro normal (colorido de forma semelhante), o efeito é extraordinário: as pessoas deprimidas têm o cérebro cinzento e as pessoas felizes têm um cérebro em Technicolor. A diferença tanto é perturbadora quanto tem um ar científico, e apesar de ser totalmente artificial (as cores reflectem as técnicas da imagiologia e não cores reais), essas imagens valem mais que mil palavras e tendem a convencer as pessoas de que necessitam de tratamento imediato.”
 
 
 





Editorial - Má sorte ser negra e pobre

Público
 Ser condenado por violação dos direitos humanos devia ser uma vergonha para qualquer Estado democrático. Infelizmente não é e daí isso acontecer, mais uma vez, com Portugal, agora fortemente censurado pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) no caso de Liliana Melo, uma mãe cabo-verdiana a quem a Justiça mandou retirar sete filhos para adopção, em 2012. Uma sentença que resume uma história de um longo filme com nove anos. Um filme cujo fim ainda não sabemos quando chega, mas do qual os tribunais portugueses saem com uma imagem muito pouco abonatória. Não é de todo aceitável que um caso destes, envolvendo sete crianças das quais seis foram subitamente retiradas do seio da família e dispersas para adopção, se arraste desde 2012 pelos tribunais. Uma decisão de uma violência desmedida quando se trata de meninos muito pequenos (têm actualmente entre quatro e onze anos) e quando não há quaisquer relatos de maus tratos. Pelo contrário, todos os relatórios feitos pelas autoridades dão como provados os fortes laços afectivos da família. O problema eram as condições materiais e a desorganização de uma mãe que tem de criar os filhos praticamente sozinha. Situação que o Estado português ignorou ao ponto de acabar por adoptar medidas que “não alcançaram um equilíbrio justo dos interesses em jogo”, diz o acórdão do TEDH. Depois, há os atropelos aos direitos de Liliana, a crueldade de a impedirem de visitar os filhos, destes não poderem ver os irmãos, de imporem à mãe a laqueação das trompas para evitar novas gravidezes.
Estamos no século XXI e não na Idade Média, o Estado de direito pressupõe um quadro jurídico assente na igualdade da lei para todos os cidadãos e leis cuja aplicação deve ser feita por tribunais capazes de ponderar a equidade e o equilíbrio social. Infelizmente, sabemos que a Justiça nem sempre é justa, mas é seu dever tentar sê-lo, sendo capaz de reconhecer o erro e emendar a mão. Se não fosse pobre e negra, sofreria Liliana o mesmo calvário?

Tribunal Europeu condena Portugal no caso da mãe a quem foram retirados sete filhos



(actualizado às )

Tribunal Europeu dos Direitos do Homem diz que autoridades portuguesas devem reexaminar o caso. E que o Estado deve pagar 15 mil euros à mãe das crianças. Ministério da Justiça diz que se está a "avaliar se existem fundamentos para interpor recurso".
https://www.publico.pt/sociedade/noticia/portugal-condenado-por-tribunal-europeu-no-caso-da-mae-a-quem-foram-retirados-sete-filhos-1723450?frm=pop
Tribunal europeu: "O recurso à esterilização nunca pode ser uma condição para [alguém] conservar os seus direitos parentais.” Rui Gaudêncio
 
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) diz que Portugal violou os direitos humanos no caso de Liliana Melo a quem a Justiça mandou retirar, em 2012, sete filhos para adopção. Em causa está o artigo n.º 8 da convenção dos direitos humanos (“direito ao respeito pela vida privada e familiar”) que o tribunal entende não ter sido respeitado ao terem sido afastadas as crianças da família.
A avaliação dos sete juízes que analisaram o caso é dura: a colocação das crianças “não foi apropriada”, tendo em conta “a ausência de condutas violentas [na família], a existência de fortes laços afectivos e o falhanço dos serviços sociais em mitigar a privação material vivida pela senhora Soares de Melo, que tinha que criar um grande número de filhos quase sem ajuda”. É o que diz o comunicado do TEDH que sintetiza a análise feita ao processo.
Mais: a retirada das crianças e a sua distribuição por três instituições de acolhimento distintas (o mais novo dos menores tinha apenas sete meses e o mais velho dez anos) foi uma medida “contrária aos melhores interesses” dos irmãos, que, segundo se lê no texto da sentença do TEDH, foram separados e ficaram "impedidos de manter os laços fraternais".
Os tribunais portugueses falharam, igualmente, ao não ordenarem que fosse feita “uma avaliação psicológica independente, que analisasse se a senhora Soares de Melo tinha maturidade e capacidade para criar os filhos”.
O TEDH entende que houve também violação do artigo n.º 8 da convenção dos direitos humanos quando, “a decisão de colocação das crianças em instituições" teve em consideração o facto de Liliana Melo se ter recusado a fazer uma laqueação de trompas, algo que constava de um polémico acordo de promoção e protecção dos menores que tinha sido estabelecido pelos serviços sociais com a família Melo, em 2009. Na visão deste tribunal, "o recurso à esterilização nunca pode ser uma condição para [alguém] conservar os seus direitos parentais".
O TEDH determina que o Estado pague 15 mil euros a Liliana por danos morais. Mas, sobretudo, os juízes deste tribunal europeu defendem, por unanimidade, que “as autoridades do país devem reexaminar, a curto prazo, a situação da requerente e dos seus filhos à luz do presente julgamento e adoptar as medidas apropriadas no superior interesse das crianças”.
As crianças têm actualmente entre quatro e 11 anos. Seis encontram-se a viver em diferentes instituições de acolhimento. Uma sétima não chegou a ser localizada pelas autoridades em 2012 e viverá com familiares. A mãe garantiu várias vezes que está bem.
Contactado pelo PÚBLICO, o Ministério da Justiça fez saber, através do seu gabinete de imprensa, que “o Estado encontra-se a analisar a decisão do TEDH e a avaliar se existem fundamentos para interpor recurso (decisão que deverá ser tomada no prazo de três meses), tendo sempre em vista garantir a defesa dos superiores interesses das crianças”.
Caso não haja recurso, "os tribunais terão de reanalisar" o processo, diz a mesma fonte. "No entanto, os tribunais portugueses ainda não se pronunciaram em definitivo" sobre este caso, sublinha, uma vez que se aguarda ainda uma “decisão a proferir pelo Tribunal Constitucional”.
TEDH diz que Liliana ficou à margem
Depois da decisão do tribunal de Sintra, de Maio de 2012, que retirou os filhos a Liliana Melo, esta a cabo-verdiana, que reside em Portugal há mais de duas décadas, esteve impedida de os visitar durante quase três anos. Ao longo desse período, sucessivos requerimentos e recursos correram em diferentes tribunais. Liliana nunca desistiu. Queixou-se, por fim, ao Tribunal Europeu por não poder visitar os filhos.
Em Fevereiro do ano passado, o TEDH entendeu que o Estado tinha que criar condições para que a mãe contactasse as crianças até que o processo acabasse (e desde 15 de Março que as visitas acontecem regularmente).
Agora o TEDH vai mais longe: ao ter sido impedida de fazer visitas, apesar de várias vezes Liliana o ter solicitado, os juízes dizem que o artigo 8 da convenção foi, também aqui, violado pelo Estado português
 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Atletas cadeirantes são guerreiros na comissão de frente da União da Ilha



Rio - Seis atletas cadeirantes da equipe Santer Rio Rugby estão entre os guerreiros da comissão de frente da União da Ilha, segunda escola a desfilar neste domingo, 7, na Sapucaí. O coreógrafo Patrick Carvalho treinou quatro meses com o grupo, que conta ainda com um bailarino da Associação Niteroiense de Deficientes (Andef), Felipe Berty.

ver aqui e aqui

Berty já é veterano na avenida - esteve seis vezes na comissão de frente da Embaixadores da Alegria. Já a equipe de rugby é estreante no carnaval. "Isso é bem mais difícil do que jogar. Dançar não é o nosso forte", afirmou o atleta Daniel Gonçalves, que aguarda convocação para a paraolimpíada.

INCLUSÃO: SINTOMAS QUE INDICAM QUE SEU FILHO POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

IMAGEM DE UM MENINO AMEAÇANDO OUTRO, SENTADO EM UMA CADEIRA, COM MAIS CINCO CRIANÇAS NA VOLTA ASSISTINDO E RINDO


SINTOMAS QUE INDICAM QUE SEU FILHO POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

Os estereótipos de beleza, de inteligência e de personalidade estão cada vez mais fortes em nossa sociedade que tem uma dificuldade muito grande em lidar com a diversidade.
Pais e professores devem estar atentos ao comportamento das crianças e adolescentes pois mudanças bruscas no humor e no rendimento escolar podem ser um reflexo da inadaptação social.
Sendo assim, cuide se a criança ou adolescente apresenta algum dos comportamentos enumerados abaixo:
- dificuldade de aprendizagem e de concentração na sala de aula;
- piora repentina no rendimento escolar;
- falta de vontade para a escola ou de fazer as atividades escolares;
- apresenta pesadelos, insônia ou medo de dormir sozinho;
- apresenta isolamento em situações de maior interação como recreio e aulas de educação física;
- demonstra agressividade, ansiedade, pânico ou depressão;
- tem uma preocupação excessiva com as suas características físicas e psicológicas;
- volta para casa com machucados e com roupas e materiais danificados.
Para ajuda-lo aposte em atitudes como:
- ajudar o seu filho a acreditar em si mesmo valorizando as suas características físicas e psicológicas e mostrando que ele tem capacidades ao enumerá-las;
- ensine seu filho os valores de amizade, tolerância e respeito. Mostre que todos são diferentes e isto é bom pois crescemos e aprendemos com as diferenças;
- converse com seu filho sem repreensão. Nunca ensine ele a revidar pois violência gera violência;
- deixe-o a vontade para contar as suas dificuldades. Cultive a confiança ouvindo seus sentimentos e não julgando-o;
- encoraje seu filho a contar sobre possíveis agressões;
- explique para ele que a melhor resposta não é física, mas sim, com as atitudes;
- pergunte como ele se sente ouvindo atentamente as suas respostas;

- faça campanhas que promovam a amizade, cooperação, a empatia e o respeito as diferenças.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Nicole Damaggio : « Il faut mieux intégrer les personnes autistes Asperger dans l'entreprise ! »

Nicole Damaggio

Nicole Damaggio : « Il faut mieux intégrer les personnes autistes Asperger dans l'entreprise ! »

Après Une épée dans la brume, livre où l'on découvrait le quotidien d'Anne-Claire, sa fille autiste Asperger, Nicole Damaggio poursuit son combat pour donner une visibilité aux personnes concernées par ce syndrome. La "coach en profils atypiques" et conférencière s'attèle à sensibiliser les recruteurs aux compétences de ces personnes et insiste sur l'atout que peut représenter leur profil pour l'entreprise.

L'homme qui n'a pas inventé la poudre, un roman d'amour abordant le handicap mental

Stéphanie Claverie Amour handicap mentalL'homme qui n'a pas inventé la poudre, un roman d'amour abordant le handicap mental
Sébastien, jardinier municipal sur l'île d'Oléron et déficient intellectuel, ne fait rien comme tout le monde. Il obéit à l'appel des fleurs et à tous ceux qui n'ont pas peur de lui, comme Emilie, née tétraplégique ou encore Simone, une vieille dame solitaire. Mais c'est Barbara, jeune femme valide, qui va définitivement bouleverser sa vie en l'initiant aux délicieux plaisirs de l'amour...

Stéphanie Claverie, l'auteure de L'homme qui n'a pas inventé la poudre, aborde la question de l'amour et du handicap sans tabou, après avoir traité du racisme et de l'adoption dans Une famille en noir et blanc. Elle raconte la naissance de son dernier ouvrage, au micro de Jean-Baptiste Bergès.

Les normes sur l'accessibilité ruinent les communes. Nicolas Sarkozy sur France 2

Questionado sobre o problema das acessibilidades ouça a resposta de Sarkozy. Assim se compreende o atrasos da França nestas matérias e noutras relacionadas com a inclusão.
 
Lors de l'émission "Des paroles et des actes" du 4 Février, l'ancien Président de la république a déclaré à propos de l'accessibilité :"Les normes de cette nature ruinent les communes".
Les normes sur l'accessibilité ruinent les communes. Nicolas Sarkozy sur France 2
Les normes sur l'accessibilité ruinent les communes. Nicolas Sarkozy sur France 2
 
Interrogé sur les contraintes administratives qui pèsent sur les petites entreprises par un participant de l'émission "Des paroles et des actes", l'ancien Président de la République a expliqué que les normes sur l'accessibilité étaient ruineuse pour les communes. 
L'intervenant originaire d'une petite commune de l'Aquitaine, William Lecat, 28 ans trois enfants restaurateur et commerçant à Civrac en Médoc, interrogeait le Président de Les Républicains au sujet des normes en matière d'hygiène. " On met des normes mais qui est là pour nous aider?" a interrogé le jeune homme. Nicolas Sarkozy après avoir pris l'exemple des normes qui pèsent sur l'apprentissage a ajouté : 
"Les normes on n'en peut plus. Je suis très attaché aux normes "handicapés". Je visitais l'autre jour un ensemble HLM et je demandais au maire : "c'est très curieux ce que vous avez  monsieur le maire : la salle de bain est beaucoup plus grande que la chambre  des enfants. Comment ça se fait un truc pareil ?" il me dit :" Vous savez pas? Il y a les nouvelles normes il faut que toutes les salles de bains soient désormais accessibles aux fauteuils handicapés". Donc on a des salles de bains plus grandes que les chambres pour enfants".

"Réserver une ou deux écoles pour l'accessibilité handicapés"

Nicolas Sarkozy a ensuite poursuivi son raisonnement en interrogeant : "Est-ce qu'il ne vaudrais pas mieux réserver 10 % des HLM vraiment pour les handicapés plutôt que d'appliquer des normes de cette nature qui ruinent les communes qui n'en peuvent plus. Pareil pour l'accessibilité dans les écoles. On n'est pas obligé de mettre des ascenseurs dans toutes les écoles, il n'y a qu'à réserver une ou deux écoles pour l'accessibilité handicapés."
Ecoutez l'extrait de l'émission : (43 secondes)

Pour écouter l'intégralité de l'émission cliquez ici; l'extrait se trouve à environ 54 minutes du début.
Vincent
 

Uma velhice segura:Casa Ideal para idosos - TCC Ed...

Química, Meio Ambiente e Edificações: Uma velhice segura:Casa Ideal para idosos - TCC Ed...: COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES UMA VELHICE SEGURA: CASA IDEAL ...

sábado, 6 de fevereiro de 2016

VIDEO. Aider les proches de personnes handicapées

Le 20 décembre est la journée de la solidarité. C'est l'occasion de s'intéresser à toutes ces personnes touchées par le handicap d'un proche et qui sont souvent seules pour trouver des solutions. Reportage de France 3 à Béthune.
 
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Plusieurs fois par jour, il faut répéter le même exercice. Francis a perdu l'usage de tout son côté gauche dès l'âge de 62 ans. C'est sa femme, Marie-Claude, qui veille sur lui. "C'est moi au quotidien qui gère. Je prépare le petit-déjeuner et je fais tout depuis cinq ans", confie Marie-Claude Averlant.

Apprendre les bons gestes

"C'est difficile, c'est très difficile parce que je suis malade", ajoute Francis Averlant, son mari. Si Marie-Claude Averlant n'a pas craqué, c'est parce qu'elle n'est plus seule depuis deux ans.
Pour apprendre les bons gestes afin d'éviter les chutes ou tout simplement parler, elle a ouvert sa porte aux professionnels de la maison des aidants. "Ils se sont inscrits à des sorties dans des restaurants que l'on organise et ils rencontrent énormément de personnes", explique Coralie Venel, coordinatrice de la plate-forme des aidants.
 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

SITE WEB DES 9èmes INTERNATIONAUX ABILYMPICS

abilympics france

Bon Surf !

A l'occasion des 9èmes Internationaux Abilympics, retrouvez nous sur notre site dédié:www.abilympics.events



"LES 9ÈMES CHAMPIONNATS DU MONDE DES MÉTIERS DES PERSONNES HANDICAPÉES ONT LIEU À BORDEAUX LES 25 ET 26 MARS 2016 "


Contraction de l’anglais « Abilities » et « Olympics », Jeux Olympiques des Compétences, les Abilympics sont aux compétitions de métiers ce que les jeux paralympiques sont aux Jeux Olympiques. Ils sont la démonstration, en situation de compétition, de l’excellence professionnelle des personnes handicapées.

2 jours pour changer de regard sur le handicap avec un programme r​iche et varié

Dia Internacional da Epilepsia - 8 de Fevereiro

Pormenor do cartaz

Efeméride pretende, acima de tudo, chamar a atenção para os direitos das pessoas com epilepsia em todo o mundo.

A comemoração do Dia Internacional da Epilepsia (DIE), no próximo dia 8 de fevereiro, será realizada em várias regiões do mundo, partilhando o objetivo comum de destacar a doença e chamar a atenção do público e profissionais de saúde para a necessidade de um melhor conhecimento e compreensão, legislação adequada, melhores serviços de diagnóstico e tratamento e um aumento da investigação, para melhorar a vida de todas as pessoas afetadas.
Em Portugal, para assinalar a data, a Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia (EPI) e a Liga Portuguesa Contra a Epilepsia (LPCE) lançam o desafio de realizar um registo fotográfico, inspirado nos slogans abaixo indicados, com a participação de várias pessoas com epilepsia e de alguns conhecidos e anónimos, com sucesso em áreas profissionais diversas, com o intuito de encorajar todas as pessoas com epilepsia a não desistirem dos seus sonhos, nomeadamente os que se prendem com a sua realização pessoal e profissional.
Slogans:
  • Todas as pessoas devem tentar alcançar os seus sonhos.
  • As pessoas com epilepsia também.
  • O nosso é que a epilepsia possa ter cura.
Os vários registos fotográficos realizados a nível nacional serão publicados nas páginas oficiais da LPCE e EPI e irão integrar uma exposição multimédia itinerante, que irá estar visitável de norte a sul de Portugal, onde poderão ser conhecidas, para além destas fotos, informações diversas acerca da patologia, instituições de suporte, etc.

Para saber mais, consulte:

Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia - http://www.epilepsia.pt/

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Minuto Acessível: Um bom começo

Minuto Acessível: Um bom começo:( VEJA O TEXTO COMPLETO)

A Rede de Passeios Acessíveisrepresenta um importante passo na promoção da acessibilidade. 

Contribui para que o espaço urbano seja mais inclusivo esolidário, ao permitir que as todas as pessoas possam usufruir em pleno dos espaços públicos.



A atual Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, assinalou em São Brás de Alportel o arranque da Rede de Passeios Acessíveis, um projeto integrado no Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade.

Encontro de Casas-Museu 19 e 20 fevereiro



Encontro de Casas-Museu

19 e 20 fevereiro

Fundação Eugénio de Almeida ©Foto Fernando Guerra

Constituindo uma homenagem a personalidades que se distinguiram nas mais diversas áreas, as Casas-Museu permitem abrir ao público os espaços das vivências de escritores, políticos, monarcas, artistas, mecenas e filantropos, entre outros. Com o objetivo de debater os aspetos relacionados com este tipo específico de património, a Fundação Eugénio de Almeida, através do Paço de São Miguel, acolhe a 7.ª edição do Encontro Nacional de Casas-Museu, numa organização conjunta com o DEMHIST, o ICOM Portugal e a Fundação da Casa de Bragança. No ano das comemorações dos 30 anos da classificação de Évora pela UNESCO como Património Mundial, o tema em debate será o turismo, a inclusão e a informação.

19 de fevereiro | Auditório do Fórum Eugénio de Almeida

09h30
Receção aos participantes


10h00
Sessão de abertura


11h00
António Ponte
Diretor Regional de Cultura do Norte
O Património Cultural no âmbito dos novos desafios locais


11h30
Coffee Break


11h45
António Nunes Pereira
Diretor do Palácio Nacional da Pena


12h15
Debate


12h30
Almoço livre


14h30
Carmen Jiménez Sanz
Chefe do Serviço de Dinamização dos Recursos
Turísticos e Culturais da Comunidade de Madrid
Turismo cultural en Madrid: Las casas-museo como recurso


15h00
Clara Mineiro, João Herdade e Fátima Peralta
Técnicos da DGPC
Palácio Nacional da Ajuda: acessível a todos?


15h30
Debate


16h00
Visita guiada ao Paço de São Miguel
Rui Carreteiro


20 de fevereiro

10:00
Saída de Évora para Vila Viçosa
Ponto de encontro: Rua do Menino Jesus, junto ao Jardim Diana


11:15
Visita ao Paço Ducal de Vila Viçosa
Maria de Jesus Monge


12:30
Almoço livre


14:30
Regresso a Évora
Ponto de encontro: Paço Ducal de Vila Viçosa



Inscrições através do mail geral@fea.pt, do telefone 266 748 300 e deste